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GF Ouro
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A presidente da Associação da Mulher Migrante na Venezuela apelou hoje à "intervenção divina" de Nossa Senhora de Fátima para o país superar problemas como a insegurança e para facilitar o diálogo entre Governo e população.
"Neste momento, mais do que nunca, precisamos de uma intervenção divina. Até agora tínhamos o problema da insegurança, agora estamos a ver também a falta de produtos alimentares. Queremos a intervenção da Virgem [Nossa Senhora] de Fátima, que ajude este país", disse Maria de Lourdes Almeida.
A conselheira e presidente da Associação da Mulher Migrante na Venezuela falava à agência Lusa à margem de uma cerimónia de tributo a Fátima na Câmara Municipal de Abruta.
Para Maria de Lourdes Almeida, a intervenção de Fátima deverá facilitar "um diálogo franco entre os políticos e os venezuelanos".
"Nestes momentos não interessa a política, se alguém é vermelho, amarelo, azul ou branco. O país está em crise. Um dia [os governantes] pensaram que ajudariam o país a progredir, mas lamentavelmente as medidas aplicadas não deram resultados. É humano reconhecer os erros", disse.
A mesma responsável salientou que "é perigoso quando um povo tem fome e não tem o que comprar", lamentando que empresas produtoras de papel higiénico, farinha de milho, café e açúcar tenham deixado a Venezuela nos últimos anos "por falta de condições para trabalhar".
dn
"Neste momento, mais do que nunca, precisamos de uma intervenção divina. Até agora tínhamos o problema da insegurança, agora estamos a ver também a falta de produtos alimentares. Queremos a intervenção da Virgem [Nossa Senhora] de Fátima, que ajude este país", disse Maria de Lourdes Almeida.
A conselheira e presidente da Associação da Mulher Migrante na Venezuela falava à agência Lusa à margem de uma cerimónia de tributo a Fátima na Câmara Municipal de Abruta.
Para Maria de Lourdes Almeida, a intervenção de Fátima deverá facilitar "um diálogo franco entre os políticos e os venezuelanos".
"Nestes momentos não interessa a política, se alguém é vermelho, amarelo, azul ou branco. O país está em crise. Um dia [os governantes] pensaram que ajudariam o país a progredir, mas lamentavelmente as medidas aplicadas não deram resultados. É humano reconhecer os erros", disse.
A mesma responsável salientou que "é perigoso quando um povo tem fome e não tem o que comprar", lamentando que empresas produtoras de papel higiénico, farinha de milho, café e açúcar tenham deixado a Venezuela nos últimos anos "por falta de condições para trabalhar".
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