delfimsilva
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A direção do V. Setúbal, presidida por Fernando Oliveira, e o treinador José Mota agendaram para a próxima sexta-feira à tarde uma reunião para conversarem e definir se o futuro do técnico passa na próxima época pelo Bonfim. Nenhum dos dois cenários possíveis está, neste momento, colocado de parte.
O timoneiro dos sadinos, de 49 anos, que chegou ao clube em fevereiro de 2012 para render Bruno Ribeiro, já afirmou publicamente que gostaria de orientar a equipa “por muitos anos”. No entanto, também ressalvou que para continuar algumas coisas terão de mudar. Os dirigentes vitorianos, que compreendem as preocupações do técnico, estão já a par das condições que Mota pretende ver melhoradas.
Record sabe que uma das principais reivindicações prende-se com a ausência de um espaço de treino alternativo ao Estádio do Bonfim. O inverno rigoroso obrigou várias vezes a equipa a trabalhar de forma condicionada com o objetivo de poupar o relvado principal. O recurso ao pavilhão e as sessões de trabalho que se fizeram por detrás das balizas foram mais do que as que seriam desejáveis num plantel profissional.
Formação. Independentemente do desfecho da conversa que ambas as partes vão ter na sexta-feira, é ponto assente que em 2012/13 a aposta na formação continuará a ser prioritária para os responsáveis vitorianos que tencionam reforçar a valorização da prata da casa.
Apesar de em algumas épocas anteriores a aposta na cantera ter sido sempre apontada como crucial, a realidade é que não há memória de tantos jovens oriundos da formação terem alinhado com tanta frequência como com José Mota.
Miguel Lourenço (Sub-21) jogou em 17 jornadas do campeonato, Frederico Venâncio em 7 e Kiko (ambos Sub-20) e Ricardo Horta (Sub-19) em 6, utilizações que muito contribuíram para a presença dos jogadores nas convocatórias das Seleções Nacionais.
Apesar de não terem sido utilizados em nenhuma ocasião, o guarda-redes Patrick Costinha e o central Rúben Vezo, ambos juniores, também trabalharam esta época com a equipa principal.
lusa
O timoneiro dos sadinos, de 49 anos, que chegou ao clube em fevereiro de 2012 para render Bruno Ribeiro, já afirmou publicamente que gostaria de orientar a equipa “por muitos anos”. No entanto, também ressalvou que para continuar algumas coisas terão de mudar. Os dirigentes vitorianos, que compreendem as preocupações do técnico, estão já a par das condições que Mota pretende ver melhoradas.
Record sabe que uma das principais reivindicações prende-se com a ausência de um espaço de treino alternativo ao Estádio do Bonfim. O inverno rigoroso obrigou várias vezes a equipa a trabalhar de forma condicionada com o objetivo de poupar o relvado principal. O recurso ao pavilhão e as sessões de trabalho que se fizeram por detrás das balizas foram mais do que as que seriam desejáveis num plantel profissional.
Formação. Independentemente do desfecho da conversa que ambas as partes vão ter na sexta-feira, é ponto assente que em 2012/13 a aposta na formação continuará a ser prioritária para os responsáveis vitorianos que tencionam reforçar a valorização da prata da casa.
Apesar de em algumas épocas anteriores a aposta na cantera ter sido sempre apontada como crucial, a realidade é que não há memória de tantos jovens oriundos da formação terem alinhado com tanta frequência como com José Mota.
Miguel Lourenço (Sub-21) jogou em 17 jornadas do campeonato, Frederico Venâncio em 7 e Kiko (ambos Sub-20) e Ricardo Horta (Sub-19) em 6, utilizações que muito contribuíram para a presença dos jogadores nas convocatórias das Seleções Nacionais.
Apesar de não terem sido utilizados em nenhuma ocasião, o guarda-redes Patrick Costinha e o central Rúben Vezo, ambos juniores, também trabalharam esta época com a equipa principal.
lusa