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Desmembrou corpo e atirou-o à água

kokas

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Set 27, 2006
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Serra com vestígios de sangue humano na posse de imigrantejá em prisão preventiva.A Polícia Judiciária ainda não encontrou o corpo de José Martins Silva, de 53 anos, mas não tem dúvidas de que se trata de um homicídio. Os contornos do crime são cada vez mais hediondos, e as autoridades acreditam agora que o corpo foi desmembrado e atirado à água. Na posse do imigrante brasileiro – que mantinha um relacionamento amoroso com a mesma mulher que a vítima – foi encontrada uma serra com vestígios de sangue. Os primeiros exames feitos pelos peritos da Polícia Judiciária indicam que se trata de sangue humano. Os exames que poderão confirmar se se trata do ADN da vítima ainda deverão demorar.

Para já, e segundo apurou o CM, os motivos do crime estarão relacionados com uma vingança. No entanto, o imigrante não agiu sozinho. As autoridades já terão, aliás, interrogado outros suspeitos que ajudaram o homem a manietar o técnico de máquinas. Aquele terá sido raptado na sua casa em Fanhões, Loures. Para trás deixou as luzes de casa acesas, a televisão, o computador e o aquecedor ligado. José Martins terá saído no seu Volkswagen Passat, que foi mais tarde encontrado em Olhão.

As circunstâncias do crime ainda não são conhecidas. As autoridades começaram por admitir que o imigrante pudesse ter queimado o corpo, mas a descoberta da serra aponta antes para o desmembramento do cadáver. O suspeito recusa-se a revelar onde escondeu as partes do corpo, sendo que as autoridades acreditam que possam ter sido lançadas à água.

Recorde-se, ainda, que após o seu desaparecimento houve vários levantamentos com o seu multibanco, o que indicia que outros dos móveis do crime terá sido o roubo. Foram levantados 1170 euros da sua conta pessoal, sendo que o último movimento foi feito a 20 de maio.


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