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Saúde - Sénior

Luz Divina

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Dispositivo portátil controla saúde dos seniores





Dispositivo portátil controla saúde dos seniores








Aparelho inovador aciona alarme perante determinados sinais



O projecto Smart Senior é a mais recente inovação do setor Healthcare da Siemens para a monitorização da saúde dos cidadãos sénior.

Os investigadores da marca, juntamente com uma equipa de médicos, estão a trabalhar num dispositivo portátil (que se poderá usar no pulso) e que mede, por exemplo, a frequência cardíaca, parâmetros de movimento e os níveis de oxigénio, estando programado para acionar um alarme que resulta no envio de uma equipa de socorro a casa do paciente.

Isto porque o equipamento vai transmitir a informação sobre o paciente a um centro de saúde, permitindo que os mais idosos se sintam seguros e acompanhados nas suas próprias casas.

Graças a uma rede de segurança especial, a informação sobre o paciente está protegida ao longo de todo o percurso de transmissão e o acesso a essa informação também estará controlado. Para além disso, os aparelhos vão ter funcionalidades intuitivas, permitindo aos mais idosos pedir auxílio através de um botão de emergência.



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Luz Divina

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Envelhecimento ativo




Envelhecimento ativo









Quando ser sénior é sinónimo de saúde física e mental




“Envelhecimento Ativo: uma oportunidade para dar mais vida aos anos”, foi o lema com que a Organização Mundial da Saúde celebrou este ano o Dia Mundial da Saúde.

O SAPO Saúde esteve à conversa com Maria Dulce, professora de Reiki, e Arlindo Deus, atleta de alta competição - dois exemplos de como ser sénior é também ser sinónimo de atividade e saúde - assim como com João Gorjão Clara, o principal especialista em geriatria em Portugal, que nos esclareceu sobre qual o papel do sénior na sociedade portuguesa atual.


Vídeo Sapo




Ter saúde e ser autónomo são dois fatores que determinam a qualidade de vida de quem passa pela terceira e a quarta idade. Segundo a Organização Mundial da Saúde, a população acima dos 60 anos irá triplicar até 2050. Em alguns países da Europa, a esperança de vida ao nascer já ultrapassa os 80 anos para as mulheres e 75 anos para os homens.

O desenvolvimento do mundo atual e a globalização melhoram muito a qualidade e a expetativa de vida ao nascer. No entanto, uma vida mais longa também acarreta um aumento nas doenças crónicas e maior incapacidade na velhice. Viver um envelhecimento saudável não impede que mulheres e homens tenham uma vida produtiva junto da sua comunidade, mesmo em idade avançada.


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4 exercícios anti-envelhecimento






4 exercícios anti-envelhecimento









O programa de exercícios recomendado pelo Instituto Nacional de Envelhecimento dos EUA



O segredo da juventude, de viver mais tempo e com mais qualidade, está em manter-se fisicamente (e intelectualmente) ativo.

Cada vez mais tem vindo a ser provado que criar e manter um programa de atividades específicas na idade senior é uma das grandes armas contra o envelhecimento e uma das condicionantes para manter a qualidade de vida.

O exercício físico regular adequado previne (e atrasa) a diabetes e as doenças cardiovasculares. Reduz igualmente as consequências e a dor da artrite reumatóide, bem como a ansiedade e a depressão. No fundo, é a chave para se manter ativo e independente. Estes são os quatro tipos de exercícios que os seniores devem fazer diariamente, segundo o Instituto Nacional de Envelhecimento dos Estados Unidos da América:

- Exercícios aeróbios como caminhar, correr, nadar ou andar de bicicleta, pois ajudam a fortalecer o sistema cardíaco.

- Alongamentos e exercícios com pesos, pois atrasam a perda de massa muscular.

- Alongamentos simples que ajudam o corpo a manter-se flexível.

- Exercícios de equilíbrio que reduzem as probabilidades de queda.



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Luz Divina

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Ir ao médico depois dos 65 anos





Ir ao médico depois dos 65 anos









Critérios para escolher o médico certo


Com o avançar da idade, as consultas médicas começam a ser cada vez mais frequentes. Para encontrar um profissional de saúde à medida das suas necessidades, depois dos 65 anos, é essencial reger-se por alguns critérios fundamentais.

Nesta idade, as preocupações mudam e as exigências são outras. Veja de seguida, onze questões que não devem ser descuradas, antes de marcar a sua próxima consulta médica:

1. Qual a sua área de especialização e experiência clínica?

2. Tem acordo com o meu seguro de saúde?

3. Prefiro ir a uma clínica ou hospital ou a um consultório individual?

4. Que distância posso percorrer para ir a uma consulta?

5. O edifício tem elevador? E rampas para cadeiras de rodas ou andarilhos?

6. A que dias e em que horário são as consultas?

7. Responde a dúvidas por e-mail ou telefone?

8. Faz consultas ao domicílio?

9. Com que antecedência aceita marcações?

10. Como o contacto em caso de emergência?


11. Quem acompanha os pacientes quando estiver ausente?


Veja os exames médicos que deve fazer depois dos 65 anos, no caso específico dos homens e das mulheres.

 

Luz Divina

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Proteger a visão na terceira idade



Proteger a visão na terceira idade









Conselhos úteis para que a defenda



A saúde dos olhos é essencial para manter a qualidade de vida, até porque estes são um dos seus cartões de visita.
Os cuidados devem ser tomados desde sempre mas, na terceira idade, devem ser redobrados.


Para além da idade, há fatores que prejudicam a visão e que são evitáveis, como fumar, a exposição aos raios ultravioletas e certos traumatismos.


Os fatores que influenciam positivamente a visão inlcuem uma alimentação rica em antioxidantes, fruta e vegetais como espinafres e peixes ricos em ómega 3 (salmão e atum).


A manutenção de níveis normais de açúcar e colesterol no sangue, um peso adequado, uma tensão arterial normal e a prática regular do exercício são importantes.


Algumas doenças são assintomáticas nas fases iniciais. Por isso é tão importante fazer exames regulares de oftalmologia. A história da saúde da visão da família pode conter dados importantes que alertem para uma possível situação hereditária.


Lembre-se de que muitas situações podem ser tratadas ou corrigidas se tiver uma atitude preventiva e de vigilância periódica.



Revisão científica: Maria João Quintela (médica e presidente da Associação Portuguesa de Psicogerontologia)



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Luz Divina

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Degenerescência Macular da Idade (DMI)






Degenerescência Macular da Idade (DMI)









Detete a tempo a principal causa de cegueira depois dos 50 anos


A DMI, Degenerescência Macular da Idade é, segundo a Organização Mundial de Saúde, a principal causa de cegueira a partir dos 50 anos de idade, nos países desenvolvidos.

Em Portugal, estima-se que 300 mil pessoas sofram de DMI e 45 mil correm sério risco de cegar. «Todos os anos cerca de 4.500 pessoas são atingidas pela doença na sua forma mais grave e sofrem perda grave de visão num ou nos dois olhos», alerta Rufino Silva, médico oftalmologista.

A prevenção e o diagnóstico atempados são a única forma de travar a progressão da doença para um estado de cegueira parcial altamente incapacitante.

O que é a DMI?

É uma doença degenerativa da mácula, uma pequena área na retina responsável pela visão central (aquela que permite ver claramente pequenos pormenores) que conduz a um estado de cegueira parcial, caracterizado pela incapacidade de ler, conduzir, ver televisão, reconhecer caras, entre outras dificuldades...

Um doente com DMI preserva apenas a visão lateral ou periférica do olho. Daí não se falar em cegueira total mas sim em cegueira de leitura, que lhe permite caminhar e movimentar-se. Uma vez destruída, a mácula é irrecuperável, pelo que, à semelhança das outras doenças maculares, a DMI não tem cura.

Como se manifesta?

Apesar da sua gravidade, numa fase inicial, a DMI poderá passar despercebida ao doente, uma vez que, na generalidade dos casos, começa por afectar apenas um dos olhos e o olho saudável compensa a falha de visão. Só quando a DMI atinge o segundo olho (é uma doença bilateral) é que a perda de visão é sentida.


Nessa altura, porém, já não é possível recuperar a visão perdida, só travar a sua deterioração daí em diante.
De acordo com Rufino Silva, «o segundo olho a ser atingido pode cegar, em metade dos casos, nos cinco anos seguintes ao aparecimento da doença no primeiro olho».


O diagnóstico precoce assume, por isso, um papel determinante no combate à DMI, pelo que ao primeiro sinal denunciador é importante consultar um oftalmologista.


Qual a sua causa?


A DMI é uma doença degenerativa complexa. Existem dois tipos de DMI (exsudativa ou húmida e atrófica ou seca) e cada um deles tem diferentes causas bem como distintas formas de evolução. A idade (mais de 50 anos), a história familiar e o tabaco são, porém, factores de risco bem definidos para qualquer dos casos de DMI.


Para além disso, acredita-se que a exposição frequente e prolongada ao sol e a prática de uma dieta alimentar pobre em antioxidantes possam estar entre os fatores de risco que predispõem o seu desenvolvimento.



Texto: Fernanda Soares
Revisão científica: Dr. Rufino Silva (oftalmologista dos Hospitais da Universidade de Coimbra)



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