kokas
GF Ouro
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Sem resposta dos travões, motorista lançou veículo contra monumento para o parar ."Agarrem-se! Tenho de ir contra qualquer coisa ou ainda matamos alguém", gritou Leandro Vieira, antes de lançar o minibus urbano na direção de um monumento na Baixa de Faro, ontem ao início da tarde. O ato salvou duas passageiras e evitou mais danos, quando uma falha mecânica deixou o veículo desgovernado.
Leandro Vieira, o motorista, de 27 anos, tinha acabado de apanhar as duas passageiras em frente ao terminal rodoviário, pelas 12h15. "Coloquei a mudança automática e o autocarro, ainda de porta aberta, acelerou de forma inexplicável", conta. Bateu logo em três veículos, junto ao Hotel EVA, e instalou-se o pânico, com as pessoas a fugirem da frente do veículo descontrolado. "Eu mandava toda a gente sair da frente e lutava para evitar os carros", continua Leandro. "Travei a fundo, desliguei a ignição", mas o minibus não parava. "Terá atingido a velocidade máxima, 80 km/h", acredita o motorista.
Após duas voltas na rotunda, já com o minibus desequilibrado, atirou-o contra o monumento a Ferreira D’Almeida. No final, as passageiras "chamaram-me anjo por as ter salvo". Ficaram apenas com ferimentos leves, nas costas e queixo.
Nada fazia prever a avaria, até porque o autocarro é novo e faz parte da rede de transportes ‘Próximo’, apresentada na semana passada pela Câmara.
cm
Leandro Vieira, o motorista, de 27 anos, tinha acabado de apanhar as duas passageiras em frente ao terminal rodoviário, pelas 12h15. "Coloquei a mudança automática e o autocarro, ainda de porta aberta, acelerou de forma inexplicável", conta. Bateu logo em três veículos, junto ao Hotel EVA, e instalou-se o pânico, com as pessoas a fugirem da frente do veículo descontrolado. "Eu mandava toda a gente sair da frente e lutava para evitar os carros", continua Leandro. "Travei a fundo, desliguei a ignição", mas o minibus não parava. "Terá atingido a velocidade máxima, 80 km/h", acredita o motorista.
Após duas voltas na rotunda, já com o minibus desequilibrado, atirou-o contra o monumento a Ferreira D’Almeida. No final, as passageiras "chamaram-me anjo por as ter salvo". Ficaram apenas com ferimentos leves, nas costas e queixo.
Nada fazia prever a avaria, até porque o autocarro é novo e faz parte da rede de transportes ‘Próximo’, apresentada na semana passada pela Câmara.
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