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Ginástica

jamila

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Set 23, 2006
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Memórias olimpicas

HELSÍNQUIA 1952

Estes foram os Jogos da XV Olimpíada, mas os primeiros para a Ginástica nacional. Por isso esta representação, que foi a mais numerosa de sempre, toma uma importância tão especial na história da nossa modalidade em Portugal. Seis ginastas no sector masculino, constituindo a única equipa nacional em JO até hoje e três ginastas do sector feminino, foram verdadeiros pioneiros na aventura olímpica de 1952.

RESULTADOS

GAM: 183 participantes

146º - Manuel Robalo Gouveia – 93,35

162º - Joaquim Granger – 88,50

173º - Manuel Prazeres – 84,50

174º - Raul Caldeira – 82,80

178º - António Araújo Leite – 77,85

183º - Manuel Seara Cardoso – 61,50

Portugal (Equipa): 23º lugar, com 428,650

GAF: 134 participantes

109º - Dália Cunha Sammer – 65,80

124º - Laura Amorim – 62,20

133º - Natália Cunha – 50,10

Estes foram os Jogos de Emil Zatopek, da Checoslováquia, que se tornou uma verdadeira lenda olímpica ao tornar-se o único atleta até hoje a vencer os 5000m, 10000m e maratona na mesma edição dos Jogos. Foram os primeiros Jogos Olímpicos da União Soviética, embora os seus atletas fossem instalados numa “aldeia olímpica” separada das restantes delegações, devido às rivalidades da Guerra Fria.

Portugal ganhou uma medalha de Bronze na classe “star” (Vela), através de Joaquim Mascarenhas Fiúza e Francisco Rebelo de Andrade.

Na Ginástica, foi precisamente a URSS que dominou por completo estes Jogos, vencendo facilmente nas equipas masculina e feminina, projectando para o estrelato Viktor Chukarin e Maria Gorokhovskaya, vencedores das competições individuais.
 

jamila

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ROMA 1960

Na segunda representação gímnica nacional, tivemos um representante no sector masculino e três no sector feminino. Para Dália Cunha Sammer esta era a segunda participação, enquanto que Hermenegildo Candeias, Esbela da Fonseca e Maria Helena Cunha se estreavam em Jogos Olímpicos.

RESULTADOS

GAM: 130 participantes

120º - Hermenegildo Candeias – 87,65

GAF: 124 participantes

109º - Dália Cunha Sammer – 59,10

116º - Esbela da Fonseca – 55,40

119º - Maria Helena Cunha – 53,10

A Itália tinha finalmente os seus Jogos, 54 anos depois de ter desistido da organização de uma edição. Os húngaros demonstraram mais uma vez a sua superioridade na esgrima, tendo Aladar Gerevich ganho a sua sexta medalha de ouro consecutiva na prova de equipas de sabre. Abebe Bikila, correndo descalço, tornou-se o primeiro campeão olímpico africano negro ao vencer a maratona.

Portugal ganhou uma medalha de Prata na classe “star” (Vela), através de Mário Gentil Quina e José Manuel Gentil Quina.

Na Ginástica, o Japão venceu na prova de equipas masculinas e a URSS na competição feminina. Boris Shaklin e Larissa Latynina, ambos da URSS, foram os grandes vencedores da competição individual.
 

jamila

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TÓquio 1964

Esbela da Fonseca tornou-se a segunda ginasta portuguesa a participar em duas edições dos Jogos Olímpicos, nestes que foram os primeiros Jogos disputados no continente asiático.

RESULTADOS

GAF: 83 participantes

68º - Esbela da Fonseca – 69,70

No ano em que o Judo e o Voleibol passaram a figurar no programa olímpico, os Japoneses escolheram Yoshinori Sakai, nascido em Hiroshima no dia em que a cidade foi destruída pela bomba atómica, como última pessoa a transportar o facho olímpico para expressar a sua bem sucedida reconstrução após a Segunda Guerra Mundial. O etíope Abebe Bikila foi o primeiro homem a repetir a vitória na maratona e o nadador americano Don Schollander venceu quatro medalhas de ouro nesta edição.

Larissa Latynina, ginasta da URSS, apesar de ter ficado em segundo lugar na competição individual feminina, atrás de Vera Cavslaska da Checoslováquia, aumentou a sua contagem pessoal de medalhas olímpicas para o impressionante número de 18. Ela pertence ao grupo restrito dos quatro atletas a ganharem nove medalhas de ouro olímpicas, em qualquer modalidade. A URSS redimiu-se deste desaire individual, vencendo na competição por equipas.

Larissa Latynina (URSS) – 18 medalhas olímpicas no total! Boris Shakhlin (URSS) vencedor em Roma, foi 3º em Tóquio

Em GAM, o Japão levou a melhor no seu mítico confronto com a URSS, tendo sido o japonês Yukio Endo, percursor de um popular movimento na barra-fixa, o campeão individual.
 

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Cidade Do MÉxico 1968

Memórias olímpicas: CIDADE DO MÉXICO 1968

José Filipe de Abreu e Esbela da Fonseca, foram os nossos representantes nesta edição dos Jogos. Esbela da Fonseca tornou-se a única ginasta portuguesa com três presenças olímpicas. A altitude foi um dos factores que tornaram este Jogos únicos.

A escolha desta cidade para acolher os Jogos já tinha sido algo controversa devido aos 2300 metros de altitude, o que significa que o ar contém menos 30% de oxigénio que ao nível do mar, o que prejudicou as modalidades de resistência, mas beneficiou as modalidades mais técnicas. O recorde do mundo de Bob Beamon (EUA) de 8,90 no salto em comprimento duraria 22 anos...

A ginasta checoslovaca Vera Cavslaska tornou-se a atleta feminina mais popular desta edição dos Jogos, ao ganhar quatro medalhas de ouro e duas de prata, isto depois de ter que se esconder durante três semanas da invasão soviética ao seu país nesse ano, dois meses antes do início da competição. No entanto, a classe de Cavslavska não foi suficiente para evitar que a URSS ganhasse o ouro colectivo. No sector masculino, o Japão, que tinha uma equipa de luxo, venceu os soviéticos, tendo Sawao Kato ganho a competição individual.
 

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Moscovo 1980

MOSCOVO 1980

Após doze anos de interregno, a ginástica portuguesa voltou a participar em Jogos Olímpicos em 1980, através de Avelina Alvarez.

O boicote liderado pelos Estados Unidos aos Jogos Olímpicos de Moscovo reduziu drasticamente o número de países participantes neste evento (80). Alexander Dityatin, ginasta da URSS, foi a grande figura ao tornar-se no único atleta olímpico até hoje a ganhar oito medalhas de ouro numa única edição dos Jogos. Yelena Davidova e as equipas masculina e feminina da URSS, completaram o domínio completo por parte dos soviéticos.

No atletismo, os despiques entre Steve Ovett e Sebastian Coe nos 800 e 1500 metros dominaram as atenções. Teófilo Svenson tornou-se o primeiro boxeur a ganhar a mesma categoria em três jogos diferentes.
 

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Los Angeles 1984

Memórias olímpicas

A Ginástica Rítmica entrou para o programa olímpico em 1984, tendo Portugal sido representado por duas atletas: Margarida Carmo e Maria João Falcão. Margarida Carmo tornou-se na primeira e, até agora, única finalista portuguesa em Jogos Olímpicos.

Apesar de os Jogos terem tido um recorde de países participantes (140), o boicote dos países do então denominado “Bloco de Leste” marcaram-nos se sobremaneira, sobretudo em modalidades como a Ginástica, onde esses países detinham a supremacia na altura. As americanas e romenas (único país de Leste a participar) travaram um forte duelo em GAF, com vitória colectiva das romenas e individual para a americana Mary Lou Retton. Em GAM, os Estados Unidos superiorizaram-se aos chineses e japoneses nas equipas e o Japonês Koji Gushiken foi o melhor no concurso II. Na Ginástica Rítmica, uma novidade no programa dos Jogos, a canadiana Lori Fung foi a primeira campeã olímpica.

Carlos Lopes venceu a maratona, tornando-se o primeiro português a ganhar uma medalha de ouro nos JO. António Leitão (5000m) e Rosa Mota (maratona) ganharam uma medalha de bronze cada. Joan Benoit (EUA) venceu precisamente essa primeira maratona feminina e Carl Lewis tornou-se a grande figura dos Jogos ao repetir a proeza de Jesse Owens em 1936: ganhar quatro medalhas de ouro no atletismo (100m, 200m, comprimento e 4x100m).
 

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Seul 1988

Memórias Olímpicas:

Foi um ano de ouro para a Ginástica Portuguesa, que conseguiu estar presente nas três modalidades até então olímpicas: Hélder Pinheiro (GAM), Sónia Moura (GAF) e Patrícia Jorge (GR) fizeram desta a representação gímnica nacional mais numerosa desde 1960.

Os Jogos de 1988 ficaram marcados pela polémica do doping, a partir da desqualificação do canadiano Ben Jonhson na prova de 100 metros. O americano Greg Louganis foi a grande estrela nos saltos para a água e a sua compatriota Florence Griffith-Joyner dominou na velocidade no atletismo. Rosa Mota venceu a maratona feminina, tornando-se a primeira portuguesa a vencer uma medalha de ouro nos JO.

Na Ginástica Artística, a União Soviética dominou em toda a linha, vencendo a prova de equipas masculina e feminina, bem como as competições individuais, através de Vladimir Artemov e Elena Schuschunova. Histórica foi a vitória na Ginástica Rítmica de Marina Lobach, também da URSS, que obteve a nota 10.000 em todas as suas prestações.
 

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Barcelona 1992

Este foi o ano da grande desilusão para Clara Piçarra. Já em Barcelona, a ginasta não pôde participar nestes espectaculares Jogos Olímpicos, devido a uma lesão a poucos dias da competição.

Showtime! Estes foram os Jogos do “Dream-Team” da NBA. Pela primeira vez foi permitida a entrada de jogadores profissionais de Basquetebol e por isso os Estados Unidos fizeram-se representar com a melhor equipa que há memória nesta modalidade, com jogadores como Michael Jordan, Magic Jonhson, Larry Bird, entre outros. A etíope Derartu Tulu tornou-se a primeira campeã olímpica africana negra ao vencer os 10000 metros à sul-africana branca Elana Meyer.

A URSS estava a desmoronar-se e o COI permitiu a entrada de atletas destes países numa equipa unificada: a Comunidade de Estados Independentes. Esta equipa dominou por completo as competições colectivas e individuais de Ginástica, só perdendo alguns títulos por especialidades.

Vitaly Scherbo, representando precisamente a Comunidade de Estados Independentes, registou com letras douradas o seu nome na lista de lendas olímpicas, ao vencer 6 medalhas de ouro, 4 das quais no mesmo dia, o que representa um recorde olímpico. Tatiana Gutsu tornou-se campeã olímpica no sector feminino. Li Lu (CHN) em paralelas e Lavinia Miolosovici (ROM) em solo, obtiveram as últimas notas 10.00 que há memória em grandes competições internacionais de GAF.

Na GR, Alexandra Timoshenko (CEI), a grande estrela da Rítmica na altura, impôs-se a Carolina Pascual, da Espanha e venceu a prova individual.
 

jamila

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Atlanta 1996

Diana Teixeira foi a nossa representante em Ginástica Artística Feminina nestes Jogos Olímpicos do Centenário, ela que foi uma das mais talentosas ginastas portuguesas de todos os tempos.

Estes foram os jogos de Carl Lewis (EUA), terceiro homem na história a conseguir quatro medalhas de ouro em quatro Jogos consecutivos na mesma especialidade (salto em comprimento) e o quarto a conseguir nove medalhas de ouro no total. Michael Jonhson (EUA), cilindrava o recorde do mundo dos 200 metros, que durava há 24 anos e juntou-lhe mais uma medalha de ouro nos 400m. Estes Jogos ficaram ainda marcados por um atentado num concerto no Centennial Olympic Park, no qual morreu uma pessoa e 110 ficaram feridas.

Fernanda Ribeiro sagrou-se campeã olímpica de 10000m e os velejadores Nuno Barreto e Hugo Rocha obtiveram a medalha de bronze na classe 470.

As ucranianas Podkopayeva (GAF) e Serebrienskaya (GR) e no chinês Li Xiaoxuang (GAM) foram as grandes figuras gímnicas destes jogos, ao vencerem as competições individuais. Em termos colectivos, a Rússia levou a melhor em GAM e os EUA obtiveram uma sensacional vitória em GAF, num dos momentos olímpicos mais emocionantes de sempre, em que Kerry Strug conseguiu segurar a equipa no seu segundo e último salto de cavalo, quando se tinha lesionado seriamente numa queda no primeiro e depois de duas quedas de uma outra companheira de equipa no mesmo aparelho, imediatamente antes. As competições no Georgia Dome eram assistidas por cerca de 35000 pessoas!

Foi a primeira vez que se disputou a espectacular prova de conjuntos em Ginástica Rítmica, tendo-se a Espanha sagrado a primeira campeã olímpica nesta especialidade.
 

jamila

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Memórias Olímpicas: SYDNEY 2000

Infelizmente, Portugal não apresentou qualquer ginasta nestes Jogos Olímpicos. Porém, dois juizes portugueses estiveram presentes representando o nosso país (Ida Pereira e Rui Vinagre). Esbela da Fonseca e Filipe Carvalho participaram igualmente nestes Jogos, apesar de serem juizes FIG.

Estes foram os maiores Jogos até agora, com 10651 atletas inscritos. Birgit Fischer tornou-se a primeira mulher a conseguir ganhar medalhas olímpicas com uma diferença de 20 anos. Steven Redgrave (GBR) tornou-se o primeiro remador a ganhar cinco medalhas de ouro em cinco edições consecutivas. Ian Thorpe (AUS), conhecido como o Thorpedo, brilhou na natação, tal como o holandês Peter Van den Hoogenband.

Portugal conseguiu duas medalhas de bronze através de Nuno Delgado (Judo) e Fernanda Ribeiro (Atletismo).

Na Ginástica, destaque para o aparecimento dos trampolins no programa olímpico. Moskalenko e Karavaeva, ambos da Rússia, tornaram-se os primeiros campeões olímpicos nesta modalidade.

Em GAF, vitória colectiva para a Roménia, que colocou três ginastas nos três primeiros lugares da competição individual. Porém, no primeiro caso de doping na Ginástica em Jogos Olímpicos, foi retirado o título a Andrea Raducan e atribuído a Simona Amanar.

Yulia Barsukova (RUS) venceu com surpresa a competição de Ginástica Rítmica, depois de uma falha da sua compatriota Alina Kabaeva. Na competição de grupos, nova vitória para a Rússia.
 

RSCSA

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Ginástica – Ana Rente e Nuno Merino apurados para os Jogos Olímpicos

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Os portugueses Ana Rente e Nuno Merino conseguiram hoje o apuramento nos trampolins para os Jogos Olímpicos de Londres-2012.

Ana Rente foi medalha de bronze na competição feminina durante a prova de teste realizada na Arena O2, na capital inglesa, enquanto Nuno Merino foi sétimo na final masculina, à frente de Diogo Ganchinho que foi oitavo. Sílvia Saiote foi 17.ª na primeira ronda e falhou a final.

Portugal passou a ter quatro ginastas em Londres, depois de Zoi Lima e Manuel Campos terem confirmado a vaga na ginástica artística.

" BOLA"
 

RSCSA

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Foto:D.R



O português Gustavo Simões conquistou este sábado a medalha de bronze no cavalo com arções da Taça do Mundo de ginástica artística que decorre em Anadia.

«Estou muito contente com o meu desempenho. Trabalhei muito para não falhar na execução e consegui. Quando estamos em casa, o ambiente nas bancadas deixa-nos sempre um pouco nervosos, mas também muito motivados para fazermos o melhor. Participo em Taças do Mundo desde 2009 e esta é sem dúvida uma das mais competitivas», disse o ginasta luso, que terminou a prova com os mesmos pontos (14,600) do uzbeque Eduard Shaulov.

O colombiano Johnny Perez conquistou a medalha de ouro e Max Withlock a de prata.

É a quarta medalha para o currículo de Gustavo Simões, do Lisboa Ginásio Clube, depois do bronze no All Around e prata nas argolas no Europeu de 2008, ainda como júnior, e do bronze nas argolas na Taça do Mundo de Estugarda, em 2009, já como sénrio.



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dmr

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Treinos de corrida Yupiirun

Bom dia,


Alguem tem que possa partilhR os treinos de corrida em mp3 da yupiirun?

obrigado
 

kokas

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E já são oito medalhas. Beatriz Martins e Ana Rente ganharam o bronze nos trampolins sincronizados

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A dupla portuguesa de ginastas ficou a apenas 100 pontos da medalha de prata.
Portugal regressou hoje às medalhas nos I Jogos Europeus, com o bronze das ginastas Beatriz Martins e Ana Rente nos trampolins sincronizados a garantir o oitavo pódio às cores lusas em Baku, Azerbaijão.






Depois de dois dias de jejum, uma eventual 'ressaca' de pódios da Missão lusa foi debelada com o desempenho das atletas do Lisboa Ginásio Clube, que chegaram ao bronze com 44.500, menos duas décimas do que nas qualificações.


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Ainda assim, a medalha teve assumido "sabor agridoce", já que a prata, conquistada pelas francesas Marine Jurbert e Joelle Vallez, ficou a apenas uma décima, enquanto o ouro das russas Anna Kornetskaya e Yana Pavlova foi confirmado com uns inacessíveis 46.400.
Também nos trampolins, Diogo Ganchinho cometeu um erro ao terceiro salto que o projetou para o lado, acabando muito prematuramente com as suas declaradas ambições ao pódio, ficando em sexto e último da final.
Na sexta-feira, nos trampolins sincronizados, um erro do parceiro Ricardo Santos comprometeu, na altura, a ida à final da dupla.



dn
 

kokas

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Treinadora parte os dois pés para impedir queda grave de atleta

[h=2]Treinadora viu que o seu atleta ia cair fora do trampolim durante uma competição, em Santarém. O resultado poderia ser uma lesão para a vida. Mas tal não aconteceu porque Ana amparou a queda do jovem, tendo partido os dois pés.[/h]
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O laço que se cria entre treinador e atleta é, em muitas modalidades, semelhante ao de pai e filho. O técnico é responsável por incutir valores e garantir a segurança do seu discípulo enquanto este último deve respeito e reconhecimento ao treinador.

E isso foi o que Rafael Domingos, atleta de trampolins do Sporting CP, terá percebido no passado mês de julho quando a sua treinadora, Ana Figueiredo, pôs em causa o seu próprio bem-estar em prol do jovem de 18 anos.
Tudo aconteceu durante o campeonato internacional Scalabis Cup, que decorreu em Santarém no dia 3 de julho. Um salto mal executado poderia ter acabado mal para Rafael. Ana, porém, antecipou-se e decidiu colocar-se debaixo do seu atleta para impedir que algo de grave lhe acontecesse.
“O atleta estava a fazer uma série de saltos e ao realizar o terceiro salto apercebi-me que ele tinha ido mal para o salto e que ia cair fora do trampolim. Pensei que se ia magoar seriamente e coloquei-me debaixo dele”, conta a técnica, que trabalha há mais de 25 anos para o clube ‘verde-e-branco’.
Como consequência, Ana partiu os dois pés, o direito com uma fratura exposta. Porém, afirma ao Notícias ao Minuto, não há nada de que se arrependa. “Não posso prever ao certo porque não chegou a acontecer mas creio que a lesão [do Rafael] seria grave. Ele poderia ter ficado numa cadeira de rodas ou até algo mais complicado”, conta a técnica.
Ana apercebeu-se da gravidade da sua lesão logo após a queda de Rafael, mesmo embora outros técnicos tenham corrido em seu auxílio. “Viraram-me logo de cabeça para baixo para não ver a lesão e colocaram-me o osso no sítio logo no local, antes de ir para a ambulância. Já dentro da viatura deram conta de que me faltava um tendão e tiveram que voltar a interromper a prova para ir procurá-lo”, conta Ana, que no dia seguinte foi transferida para o Hospital Santa Maria, em Lisboa, onde foi operada.
A técnica segue agora com a sua recuperação, estando proibida de colocar os pés no chão até ao dia 27 [de agosto]. Porém, para si, o mais importante é que “a recuperação corra bem” e questionada sobre se repetiria o que fez, não hesita.
“A minha função é fazer com que os atletas estejam em segurança e não lhes aconteça nada de grave. Há lesões piores e esta poderia ter sido pior”, afirma.
Já Rafael, acredita a técnica, reconhece o gesto que impediu que algo de grave lhe acontecesse.
“Ele reconhece [o gesto], pois fica sempre atrapalhado quando me vê. Mas a vida continua e é andar para a frente”, remata.


nm
 

benfas69

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Trio português conquista ouro em juniores no Europeu

Trio português conquista ouro em juniores no Europeu

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As juniores Joana Moreira, Rita Ferreira e Beatriz Carneiro conquistaram este sábado a medalha de ouro na final ‘all around’ do Campeonato da Europa de ginástica acrobática, que decorre na Polónia. Trata-se da segunda medalha de ouro do trio, depois de na quinta-feira ter ganho a final individual com o exercício dinâmico.

Ainda nas finais ‘all around’ juniores, o par constituído por Henrique Branco e Tomás Filipe regressa a casa com a medalha de bronze. "Estas medalhas são a consagração do grande trabalho que os clubes de acrobática estão a fazer em Portugal e do esforço dos treinadores", constatou Luís Arrais, vice-presidente da federação.

Em seniores, o par misto constituído por Bruno Tavares e Beatriz Ferreira terminou em quarto no ‘all around’, repetindo o resultado alcançado na quinta-feira na final individual com o exercício dinâmico.

Record
 

benfas69

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Europeu Juniores Ginastica acrobática

TERCEIRO OURO PARA PORTUGAL NO EUROPEU DE JUNIORES

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Joana Moreira, Rita Ferreira e Beatriz Carneiro conquistaram a terceira medalha de ouro no Campeonato da Europa de ginástica acrobática que decorreu em Rzeszow, na Polónia.

Depois das vitórias nas finais individual com o exercício dinâmico e de `all-around`, o trio Acro Clube da Maia arrecadou nova medalha de ouro, desta feita ao vencer a final da prova de exercício de equilíbrio, que concluiu com 28,855 pontos.

Também no escalão júnior, Mariana Candeias e Marta Nunes (Ginásio Clube Português) foram bronze na prova individual do exercício dinâmico com 27.260 pontos.

A Bola
 

Ginastica12

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A Ginástica pode ser competitiva ou não competitiva, que exigem movimentos como a força, a flexibilidade e a coordenação motora. Esta modalidade começou na Grécia Antiga por artistas de circo e soldados.
Há várias modalidades na Ginástica tais como a ginástica acrobática, artística, rítmica, de solo…
 
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