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GF Ouro
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A DECO lança hoje uma petição para proibir as comissões bancárias ou outros encargos de manutenção nas contas à ordem, que considera abusivos, e tornar obrigatório o envio aos clientes um extrato anual com todas as despesas suportadas.
"Um extrato anual é essencial para percecionar a totalidade das despesas suportadas pelo consumidor", explicou à Lusa Joaquim Rodrigues Silva, diretor da revista Dinheiros e Direitos da DECO, ressalvando que a associação considera estas comissões "abusivas" e "penalizadoras dos consumidores com menos recursos".
O objetivo da petição, disponível em Petição comissões nos bancos - DECO PROTESTE, é o de recolher a spelo menos 4.000 assinaturas necessárias para conseguir que o parlamento discuta a eliminação das comissões nas contas à ordem.
"Desde 2007, ou desde que a crise começou, as comissões de manutenção das contas à ordem aumentaram mais de 40%, o que é uma cobrança abusiva", defendeu o jurista da DECO.
A DECO salienta que o dinheiro depositado pelos consumidores em contas à ordem não é um fardo para os bancos.
Se fosse um fardo, "como se justifica que até há poucos anos as contas à ordem fossem remuneradas?", questionou Joaquim Rodrigues Silva.
dn
"Um extrato anual é essencial para percecionar a totalidade das despesas suportadas pelo consumidor", explicou à Lusa Joaquim Rodrigues Silva, diretor da revista Dinheiros e Direitos da DECO, ressalvando que a associação considera estas comissões "abusivas" e "penalizadoras dos consumidores com menos recursos".
O objetivo da petição, disponível em Petição comissões nos bancos - DECO PROTESTE, é o de recolher a spelo menos 4.000 assinaturas necessárias para conseguir que o parlamento discuta a eliminação das comissões nas contas à ordem.
"Desde 2007, ou desde que a crise começou, as comissões de manutenção das contas à ordem aumentaram mais de 40%, o que é uma cobrança abusiva", defendeu o jurista da DECO.
A DECO salienta que o dinheiro depositado pelos consumidores em contas à ordem não é um fardo para os bancos.
Se fosse um fardo, "como se justifica que até há poucos anos as contas à ordem fossem remuneradas?", questionou Joaquim Rodrigues Silva.
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