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Super Bock Super Rock arranca com Arctic Monkeys e Azealia Banks

florindo

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Super Bock Super Rock arranca com Arctic Monkeys e Azealia Banks

O Festival Super Bock Super Rock (SBSR) começa hoje, perto do Meco, em Sesimbra, com o regresso dos britânicos Arctic Monkeys e a estreia nacional da rapper norte-americana Azealia Banks.
A última vez que os Arctic Monkeys, liderados por Alex Turner, estiveram em Portugal foi há dois anos, precisamente no SBSR. Na altura, traziam na bagagem "Suck it and see", o quarto álbum.
Desta vez, já deverão apresentar alguns temas de "AM", álbum que sairá a 09 de Setembro, e cujo primeiro single, "Do I wanna know", já foi divulgado.
Os Arctic Monkeys encerram hoje as actuações no palco principal, onde irá actuar também Azealia Banks que, apesar de ainda não ter lançado o disco de estreia, já conta no currículo com vários temas que foi colocando na Internet e que fizeram com que fosse considerada uma das novas sensações do rap.
No mesmo palco actuam também o guitarrista dos The Smiths, Johnny Marr, que lançou, no início deste ano, o primeiro álbum a solo, "The Messenger", e o grupo punk feminino português Anarchicks, com as canções do álbum de estreia "Really?!".
Para o segundo palco do festival estão marcadas as actuações dos britânicos Toy, dos dinamarqueses Efterklang, do canadiano Owen Pallett e do português Kalú, baterista dos Xutos & Pontapés, que se estreou recentemente a solo.
No Palco Antena3, dedicado às novas bandas e músicos portugueses e a sonoridades mais electrónicas, actuam hoje os Trêsporcento, Mazgani, Kinetic, Freshkitos, Expander, Nina Kravitz e Bem Klock B2b Marcel Dettmann.
A 19.ª edição do festival decorre até à madrugada de domingo, na Herdade do Cabeço da Flauta, perto da praia do Meco, mas a zona de campismo - contígua ao recinto - já abriu na quarta-feira, para quem comprou o passe de três dias.
O recinto, que tem sido criticado pelos espetadores, nomeadamente pelo pó, pela acumulação de lixo na zona de campismo e pelos acessos congestionados, deverá registar novas melhorias com a ampliação de área relvada, reforço das estruturas de higiene e zonas de estacionamento, disse à Lusa o promotor Luís Montez.
Apesar de estar a registar vendas de bilhetes superiores a 2012, a organização decidiu fixar a lotação máxima em 30.000 pessoas.
O promotor apela aos espectadores para que optem pelos transportes públicos, porque o acesso ao recinto do festival se faz apenas por uma estrada, rumo à localidade de Alfarim, perto da Praia do Meco, na região de Sesimbra.
Todas as informações sobre acessos, transportes públicos e campismo podem ser consultadas em www.superbocksuperrock.pt.
O recinto vai abrir as portas às 16:00.

Fonte: Lusa/SOL
 

florindo

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Regresso dos The Killers com enchente no 2º dia do SBSR

O grupo rock norte-americano The Killers provocou na sexta-feira a maior enchente do cardápio do dia do festival Super Bock Super Rock (SBSR), perto da praia do Meco, Sesimbra.
A banda de Brandon Flowers, com um concerto eficaz e um espetáculo com a máquina já oleada, actuou para cerca de 28.000 espectadores, segundo dados da organização.
O regresso do grupo, formado há 11 anos em Las Vegas, era motivado pelo álbum "Battle Born", que não agradou por completo à crítica especializada, mas foram os temas antigos que mais entusiasmo recolheram do público, como "Somebody told me", "Human", "Read my mind", "Mr. Brightside" e "Spaceman".
A noite contou com a presença de vários grupos, mas os espectadores estavam dispersos pelo recinto até à entrada em cena dos ingleses Kaiser Chiefs, e depois, os Killers.
Até então, os Tomahawk foram recebidos por uma pequena multidão, com temas como "Cpt. Midnight" e "God Hates a Coward", com o vocalista, Mike Patton, a brindar o público com impropérios e cumprimentos - "tudo bem? tudo bom?" - em português.
No entanto, apesar do empenho, Mike Patton teve que chamar a atenção de alguns espectadores da primeira fila, apanhados a bocejar.
Mais ou menos por essa altura, duas bandas portuguesas mostravam credenciais ao vivo: Samuel Úria e Clã.
Samuel Úria desdobrou-se em agradecimentos ao público que preencheu a tenda - ainda que do lado de fora chegassem ecos das músicas dos Tomahawk - para o ouvir interpretar, por exemplo, "Lenço Enxuto" e "Não arrastes o meu caixão".
Já os Clã, que contam com vinte anos de carreira, experimentaram temas novos, ainda a ser trabalhados em estúdio - como "A paz não te cai bem", e puseram o público a cantar com eles "Problema de expressão" e "GTI".
Os Kaiser Chiefs disseram "é bom regressar a casa", convocaram as canções de fazer levantar o pó, como "I predict a riot" e "Modern Way" e o vocalista, Ricky Wilson, ainda teve tempo de tirar uma cerveja, entre o público.
No sexta-feira era ainda aguardada a estreia do músico norte-americano Miguel, figura do novo r&b, que interpretou, entre outros, "How many drinks", "Pussy is mine" e "Do you", com direito a revisitação de Bob Marley.
A abrir as hostilidades do festival estiveram os norte-americanos Black Rebel Motorcycle Club.
A 19.ª edição do festival SBSR termina no sábado com os Queens of The Stone Age como cabeças-de-cartaz.

Fonte: Lusa/SOL
 
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