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Carta pode ajudar busca por candidata às autárquicas desaparecida

kokas

GF Ouro
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Set 27, 2006
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Uma carta deixada por Catarina Amaro no emprego pode lançar alguma luz no desaparecimento da candidata às autárquicas em Mirandela. Mas amigos e família continuam apreensivos. O caso passou para a PJ. Apesar das buscas e das investigações levadas a cabo pela PSP e pela GNR, não há sinais do paradeiro de Catarina Amaro, 34 anos, desaparecida na passada terça-feira, depois de ter dado uma boleia para o trabalho a uma prima, Tânia Almeida, com quem partilha a casa. A carta encontrada na empresa Practigest, onde Catarina trabalha há 12 anos, está já em poder da polícia. Trata-se de uma missiva manuscrita, cujo teor não foi revelado pelo responsável da Practigest ou pelas autoridades.

Após analisar o conteúdo da carta, o Ministério Público decidiu, inicialmente, delegar na PSP de Mirandela a responsabilidade pela investigação, mas ontem o caso foi entregue à Polícia Judiciária. Aparentemente não haverá evidências, até ao momento, que indiciem qualquer crime. Fonte policial deixa entender que o manuscrito revela alguma perturbação de Catarina Amaro, mas sem adiantar grandes pormenores. Nada que tranquilize, amigos e colegas de partido. Tânia, que reconheceu formalmente a letra da prima na carta, continua tão apreensiva como antes.

De resto, a Brigada Anticrime da PSP já esteve no apartamento da técnica de contabilidade e candidata nas listas da CDU às próximas eleições autárquicas, tendo confirmado que Catarina não levou nada do apartamento a não ser a roupa que trazia vestida, a carteira e os seus três telemóveis.

Carla Alexandre, proprietária de um salão de cabeleireira e amiga de Catarina, conta que surgiram alguns rumores de que teria aparecido um biquíni que poderia pertencer-lhe, mas ao deslocar-se a casa com a prima verificou que não falta nada no guarda-roupa da amiga desaparecida.

"É tudo muito estranho, porque ela quando não estava bem, desligava os telemóveis, refugiava-se durante uns minutos e regressava. Mas desta vez nota-se que saiu à pressa e nem os telemóveis desligou", conta.


jn
 
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