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Disparam pedidos de informação de Estados sobre utilizadores do Twitter

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Disparam pedidos de informação de Estados sobre utilizadores do Twitter

O Twitter anunciou hoje que os pedidos de Estados para obterem informações sobre os utilizadores da rede social não pararam de aumentar na primeira metade do ano, com os Estados Unidos a liderarem a tabela.
No total, o Twitter recebeu, no primeiro semestre do ano, 1.157 pedidos de informações sobre contas de utilizadores. Os relatórios anteriormente divulgados, relativos a 2012, registaram 849 pedidos no primeiro semestre e 1.009 no segundo.
Do total de pedidos recebidos na primeira metade deste ano, 78 por cento dos quais tiveram origem nos Estados Unidos, seguindo-se o Japão, Reino Unido e Brasil (anteriormente em terceiro lugar).
No relatório publicado hoje na rede social, o Twitter informa ter fornecido as informações pedidas pelos Estados Unidos em 67 por cento dos casos.
A rede social com sede em São Francisco (Califórnia) refere que, em geral, os pedidos estão relacionados com inquéritos ou investigações criminais.
O Twitter recorda que está proibido por lei de divulgar o conteúdo das informações requeridas pelas autoridades e que notifica os utilizadores sobre os pedidos, sempre que a legislação o permita.
"Um importante debate foi iniciado sobre a extensão das informações que as empresas devem ser autorizadas a fornecer no contexto de pedidos relacionados com a segurança nacional", admite Jeremy Kessel, um dos responsáveis jurídicos do Twitter, num comentário publicado no blogue da rede social.
"Temos feito esforços, juntamente com os nossos pares e grupos de defesa das liberdades civis, para que o Governo dos Estados Unidos seja mais transparente sobre essas consultas secretas", refere.
Desde julho de 2012, o Twitter recebeu pedidos de informação de 35 Estados sobre os seus utilizadores. Portugal não está entre eles.

Fonte: Lusa/SOL
 
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