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GF Ouro
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Fonte dos Bombeiros diz que "trouxe a criança em braços ao quartel".
Um menino de seis anos morreu ontem, em Coimbra, atropelado por uma carrinha conduzida pelo próprio pai, num parque de estacionamento próximo do quartel dos Bombeiros Sapadores. "Após o acidente, ele trouxe a criança em braços até ao quartel.
O menino vinha em estado muito grave e deitava sangue pela boca, pelos ouvidos e pelo nariz. Fizemos os primeiros socorros até à chegada do INEM", explicou ao CM fonte dos bombeiros.
André Augusto foi transportado para o Hospital Pediátrico, mas não resistiu aos ferimentos. O menino estaria na carrinha, que tinha a porta lateral aberta, e caiu para o alcatrão quando o veículo iniciou a marcha, sem que o pai se tenha apercebido. Foram os gritos de familiares que alertaram o condutor, que de imediato largou o volante para socorrer o filho.
A família vive há vários meses no parque de estacionamento e, após o acidente, deslocou-se para as Urgências do Hospital Pediátrico, onde recebeu a notícia da morte do menino. Ao CM, não quiseram prestar declarações.
cm
Um menino de seis anos morreu ontem, em Coimbra, atropelado por uma carrinha conduzida pelo próprio pai, num parque de estacionamento próximo do quartel dos Bombeiros Sapadores. "Após o acidente, ele trouxe a criança em braços até ao quartel.
O menino vinha em estado muito grave e deitava sangue pela boca, pelos ouvidos e pelo nariz. Fizemos os primeiros socorros até à chegada do INEM", explicou ao CM fonte dos bombeiros.
André Augusto foi transportado para o Hospital Pediátrico, mas não resistiu aos ferimentos. O menino estaria na carrinha, que tinha a porta lateral aberta, e caiu para o alcatrão quando o veículo iniciou a marcha, sem que o pai se tenha apercebido. Foram os gritos de familiares que alertaram o condutor, que de imediato largou o volante para socorrer o filho.
A família vive há vários meses no parque de estacionamento e, após o acidente, deslocou-se para as Urgências do Hospital Pediátrico, onde recebeu a notícia da morte do menino. Ao CM, não quiseram prestar declarações.
cm