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Smartphones consomem mais energia que um frigorífico

p.rodrigues

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Quem consome mais energia por ano? Um frigorífico ou um iPhone? A acreditar no mais recente relatório, a resposta certa é... o iPhone.

Segundo a Time, um iPhone consome mais energia anualmente que um frigorífico: 361 kW-hora por ano, contra os 322 kW-hora por ano de um frigorífico. Os cálculos são de Mark Mills, CEO da Digital Power Group, uma empresa de tecnologia e aconselhamento de investimentos. Mills chega a este valor depois de adicionar ao consumo dos smartphones tudo o que gravita em seu redor, incluindo ligações sem fios, dados processados na “nuvem” e o carregamento da bateria do aparelho.

O iPhone é só um exemplo dos muitos aparelhos que constituem a chamada economia digital, um ecossistema constituído por smartphones, televisores digitais, mas principalmente os vastos conjuntos de servidores que alimentam a Internet, a “nuvem” e muitos dos modernos aparelhos de que aprendemos a depender.

No seu relatório, Mills estima que a economia digital consuma 1500 terawatts-hora de energia por ano, o que representa 10% de toda a eletricidade gerada no planeta. Esta é também a quantidade de energia que a sociedade moderna usava para alimentar todo o Globo em 1985, há uns escassos 28 anos.

Esta sede de energia tende, todavia, a aumentar, à medida que passamos cada vez mais das nossas vidas para a nuvem, o que constitui um desafio para os produtores de energia e para os projetos de diminuir as emissões de CO2 para a atmosfera.

Fonte: EI
 

p.rodrigues

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Ver televisão num telemóvel 3G polui tanto quanto conduzir

Um estudo coordenado pela ONG ambiental inglesa Carbon Trust mediu as emissões de dióxido de carbono (CO2) produzidas por fãs de futebol no país: assistir a televisão no telemóvel com uma ligação do tipo 3G, cujo costume é reproduzido por muitos em redor do mundo no dia-a-dia.

A ONG aponta que assistir a um jogo, que tem duração média de 90 minutos, através da ligação de Internet do telemóvel equivale a conduzir um carro movido a gasolina por 16 quilómetros em termos de emissões de dióxido de carbono para a atmosfera, devido ao consumo de energia do aparelho.

O número preocupa por essa prática ser cada vez mais comum: segundo a ONG, actualmente 27% dos utilizadores de smartphones e 63% dos donos de tablet usam os dispositivos para assistir a jogos do campeonato inglês.

O hábito pode ser bem menos nocivo para o planeta se a conexão 3G for trocada pela Internet de banda larga. Neste outro cenário, a emissão de CO2 é 10 vezes mais baixa.

A economia será melhor ainda se o utilizador trocar de vez o tradicional aparelho de televisão pelo telemóvel conectado à banda larga, já que a emissão de CO2 é oito vezes mais baixa. Isso ocorre devido ao tamanho menor do ecrã dos smartphones, que consome menos energia do que um grande monitor de televisão.

O estudo aconselha os adeptos ambientalmente conscientes a assistirem aos jogos em bares. Por concentrarem vários adeptos em redor de um mesmo aparelho de televisão, a emissão de CO2 por pessoa acaba por ser muito menor - os aparelhos com tecnologia LED são os que geram menor quantidade do poluente.

Já ir ao estádio mostra-se a forma mais prejudicial para a atmosfera devido ao impacto do transporte até ao estádio. Para compensar o dano do fumo emitido pelo carro, só dando boleia para um grupo de amigos.

«Quando se trata de diminuir a quantidade de CO2 que produzimos é importante entender o impacto que causamos para a atmosfera e fazer escolhas mais conscientes para reduzi-lo», diz o ex-jogador de futebol Gary Neville na divulgação do estudo.

«A melhor coisa que os adeptos podem fazer é assistir juntos a um jogo de futebol, seja à distância ou dividindo o carro para ir ao estádio.»


Fonte: DD
 
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