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Arrendar casas através do Facebook

p.rodrigues

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Magda e Miguel Tilli decidiram criar um projecto depois de uma má experiência como franchisados de uma imobiliária tradicional. Em Novembro de 2011 lançaram a HomeLovers, um conceito totalmente novo no mercado nacional, o arrendamento personalizado e baseado numa escolha emocional, onde a divulgação era realizada numa rede social, o Facebook.

“Depois do fracasso anterior, como tínhamos perdido dinheiro, mas não a nossa paixão por casas, decidimos criar um projecto assente num modelo de negócio inovador e inédito em Portugal, na Europa e arriscaria dizer no resto do Mundo. Depois de muita pesquisa, não encontrámos nada semelhante”, lembra Magda Tilli. Apostaram na divulgação das casas através da maior rede social do mundo, o Facebook, adoptando uma postura muito mais próxima, informal e descontraída face ao cliente.

Os empresários lembram que numa época em que o mercado imobiliário estava em profunda transformação, face à crise e consequente dificuldade na obtenção de crédito, escolheram o arrendamento, que não estava a ser verdadeiramente explorado, muito embora, sobretudo em Lisboa, começasse a ter bastante procura. “Hoje em dia, são muitos aqueles que viram a nossa ideia como algo com imenso potencial. Já são algumas as empresas que acabaram por, de certo modo, copiar o nosso modelo de negócio, desde o estilo de comunicação, a imagem, aos slogans, a proximidade com o cliente e até a escolha das redes sociais, nomeadamente o Facebook, como plataforma de divulgação”, referem.

A HomeLovers é uma empresa que, no fundo, se esforça por acrescentar valor, disponibilizando através do Facebook, Instagram e Pinterest, casas para arrendar com o charme característico de Lisboa e agora Cascais, “escolhidas a dedo, como se de uma boutique de casas se tratasse”, explica Magda.

Conceito assente no marketing relacional

O conceito da empresa assenta num modelo de marketing relacional, com enfoque na parte emocional e sensorial, e que, na opinião dos empreendedores, está desde o início centrado no cliente e nas suas principais necessidades e dificuldades. “É com base no feedback dos nossos clientes que vamos tomando decisões e escolhendo o nosso caminho, como aconteceu, por exemplo, quando nos pediram para começar a vender casas e o decidimos fazer em Dezembro de 2012, ou quando nos pediram para irmos para a Linha de Cascais e o fizemos há um mês. Cada dia que passa criamos uma relação mais próxima com os nossos clientes, que acabam por genuinamente entregar as suas emoções na escolha da casa de sonho e por partilhá-las connosco, com a sua família, amigos e conhecidos”, salientam.

Mais de milhão de visualizações semanais

Para Magda e Miguel a adesão tem sido óptima, superando bastante as expectativas. “Neste momento, somos a empresa no ramo imobiliário com maior número de visualizações e partilhas nas redes sociais – ultrapassando o milhão de visualizações e interacções semanais – e, por enquanto, só estamos em Lisboa e na linha de Cascais”, explicam.

Magda e Miguel revelam que diariamente são surpreendidos por proprietários que apenas querem trabalhar com a HomeLovers, ou por arrendatários e compradores que apenas querem ver as suas casas. Os responsáveis chegam a ter lista de espera para determinado tipo de casas: assim que dão entrada no backoffice, nem sequer chegam a estar disponíveis nas redes sociais.

Clientes de todas as idades

“De qualquer modo, desengane-se quem pensa que os nossos clientes são apenas jovens que adoram social media. Temos clientes de todas as idades e, muitos deles, nem sequer têm presença online. A HomeLovers funciona bastante bem através do passa-palavra, entre amigos, familiares ou conhecidos”, referem.

Destacam que, no fundo, quem os procura espera encontrar a casa dos seus sonhos ou espera, na vertente do proprietário, que o ajudem a encontrar arrendatários que cuidem e valorizem as suas casas. A “relação de confiança” que muitas vezes é criada acaba por levar a que os clientes contactam depois a HomeLovers para “uma breve reparação, pintura, remodelação, decoração ou até para encontrar uma casa de férias”.

Fonte: Sol

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