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Jornalista critica perseguição a gays em direto na TV

kokas

GF Ouro
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Set 27, 2006
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O jornalista norte-americano James Kirchik protestou contra a lei anti-gay em vigor na Rússia, aproveitando uma entrada em direto no canal Russia-Today.

Kirchik foi convidado a participar num debate sobre a sentença de Bradley Manning, soldado norte-americano acusado de entregar documentos secretos ao portal Wikileaks, condenado a 35 anos de prisão e expulsão do exército por um tribunal militar.
Porém, o jornalista, usando suspensórios com as cores do arco-íris, símbolo da luta pela igualdade das minorias sexuais, lançou um forte ataque contra o Kremlin.
"Encontrando-me aqui, num canal de propaganda do Kremlin, trago os meus suspensórios em sinal de solidariedade com gays e lésbicas e manifesto-me contra o terrível projeto-lei anti-gay, que Vladimir Putin transformou em lei", declarou ele.
Depois de perguntar aos jornalistas do canal russo transmitido em língua inglesa se "dormiam calmamente durante a noite", Kirchik continuou: "Na realidade, não me interessa a conversa sobre Bradley Manning. Interessa-me falar da terrível homofobia na Rússia. Não tencionamos ficar calados perante essas horrorosas perseguições, Vladimir Putin".
O jornalista norte-americano, gay assumido, acusou o Russia Today de ser "um canal de propaganda financiado pelo Kremlin" e criticou os colegas russos por não darem a devida atenção ao problema na imprensa russa



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