delfimsilva
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O vice primeiro-ministro Paulo Portas anunciou os resultados globais da oitava e nona avaliações da troika, salientando que as metas do défice, para este ano e 2014, se mantêm inalteradas, mas em contrapartida a TSU dos pensionistas «não avançará».
Na conferência de imprensa realizada esta quinta-feira, nas instalações da presidência do Conselho de Ministros, para a apresentação dos resultados da 8º e 9º exame regular do programa de ajustamento pelas missões da troika (FMI; CE e BCE) – Paulo Portas sintetizou o processo de negociações em três pontos chave: metas do défice; TSU das pensões e o quadro macroeconónimo.
No primeiro ponto, o vice primeiro-ministro notou que «como fizera em abril», o Governo defendeu um objectivo de 4,5% para o défice do próximo ano. «A troika não reviu a sua posição (…). Apenas aceita 4%», mantendo-se 5,5% para o objectivo de 2013, explicou.
Quanto à designada TSU (Taxa Social Única) dos pensionistas, a medida «não avançará», congratulou-se Paulo Portas lembrando que a medida poderia atingir 80% dos pensionistas portugueses.
Por fim, quanto ao cenário macroeconómico, a troika tomou nota dos indicadores «menos sombrios» do segundo trimestre e os sinais do terceiro, e concordou na elaboração de um quadro mais optimista para 2014, acordando assim num projecção de crescimento «de 0,8%» (face aos 0,6% previstos até agora), detalhou o vice-primeiro-ministro, antes de passar a palavra a Maria Luís Albuquerque, ministra da Finanças.
Com a nota positiva obtida pelo Governo na oitava e 9ª avaliações da troika, Portugal poderá aceder a mais uma fatia de 5,5 mil milhões de euros do empréstimo internacional negociado em 2011.
lusa
Na conferência de imprensa realizada esta quinta-feira, nas instalações da presidência do Conselho de Ministros, para a apresentação dos resultados da 8º e 9º exame regular do programa de ajustamento pelas missões da troika (FMI; CE e BCE) – Paulo Portas sintetizou o processo de negociações em três pontos chave: metas do défice; TSU das pensões e o quadro macroeconónimo.
No primeiro ponto, o vice primeiro-ministro notou que «como fizera em abril», o Governo defendeu um objectivo de 4,5% para o défice do próximo ano. «A troika não reviu a sua posição (…). Apenas aceita 4%», mantendo-se 5,5% para o objectivo de 2013, explicou.
Quanto à designada TSU (Taxa Social Única) dos pensionistas, a medida «não avançará», congratulou-se Paulo Portas lembrando que a medida poderia atingir 80% dos pensionistas portugueses.
Por fim, quanto ao cenário macroeconómico, a troika tomou nota dos indicadores «menos sombrios» do segundo trimestre e os sinais do terceiro, e concordou na elaboração de um quadro mais optimista para 2014, acordando assim num projecção de crescimento «de 0,8%» (face aos 0,6% previstos até agora), detalhou o vice-primeiro-ministro, antes de passar a palavra a Maria Luís Albuquerque, ministra da Finanças.
Com a nota positiva obtida pelo Governo na oitava e 9ª avaliações da troika, Portugal poderá aceder a mais uma fatia de 5,5 mil milhões de euros do empréstimo internacional negociado em 2011.
lusa