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CTT deverão ser privatizados em bolsa

Matapitosboss

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Governo avança com modelo semelhante ao Royal Mail, segundo o Expresso. Objectivo passa por vender mais de metade do capital da empresa através de uma oferta pública inicial (IPO).


O Governo deverá avançar com a venda dos CTT em bolsa, segundo a edição online desta segunda-feira do Expresso. Assim, o objectivo é avançar com a dispersão do capital da empresa, sendo que o objectivo é colocar mais de 50% do capital dos Correios no mercado até ao final do ano, diz o Expresso, sem citar fontes.

O modelo a seguir será semelhante ao do britânico Royal Mail, sendo que o processo serve também para dinamizar o mercado de capitais.


O Negócios já tinha noticiado que o valor de referência para o Governo para o encaixe com a privatização ronda os 600 milhões de euros.


A opção de vender parte do capital dos CTT através de uma oferta pública de venda (OPV) está previsto no diploma que aprovou a privatização da empresa. Em entrevista ao "Diário Económico" o secretário de Estado Sérgio Monteiro disse que mantém "a expectativa de vender os CTT até ao final do ano".

O Reino Unido vai vender entre 40,1% e 52,2% do capital da Royal Mail, companhia que ficou avaliada num máximo de 3,3 mil milhões de libras (3,92 mil milhões de euros), estando a entrada em bolsa prevista para esta sexta-feira.



Fonte: Jornal de Negócios
 

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Correios espanhóis interessados nos CTT

Os correios espanhóis assumem oficialmente e pela primeira vez interesse na compra dos CTT. O objectivo é que daqui a alguns meses haja um serviço ibérico de correios que “abarque toda a península”.


A lista de potenciais compradores dos CTT parece não parar de crescer. A imprensa desta manhã avançava que, além dos Correios do Brasil, entre os interessados pode estar o consórcio Montepio – Grupo Rangel, a Urbanos, o fundo Apax Partners e Paulo Fernandes, dono da Altri e da Cofina (que detém o Negócios).

Agora, foi a vez de Espanha admitir publicamente e pela primeira vez que está interessada na compra dos CTT, um objectivo assumido por Ramón Aguirre, presidente da Sociedade Estatal de Participações Industriais, citado pela imprensa espanhola.

Este responsável, que falava no Congresso espanhol, sublinha que o objectivo é – caso Espanha vença a “corrida” pelos correios portugueses – ter, em alguns meses, “a presença num serviço ibérico de correios que abarque toda a Península”.

Aguirre sublinhou ainda que, além desta operação, os correios espanhóis têm como prioridade, no próximo exercício, “abrir fronteiras” na sua actividade de forma a conseguir modernizar-se para adaptar-se ao declínio das comunicações por carta.

O Governo português espera conseguir privatizar os CTT até ao final de 2013 mas, para já, ainda não é oficial que modelo vai ser adoptado para a venda da empresa postal.

Esta segunda-feira, na edição online, o “Expresso”, avançava que o Governo quer vender mais de metade do capital da empresa através de uma oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês). Caso seja este o modelo escolhido será idêntico ao que está a ser utilizado pelo Reino Unido para privatizar o “Royal Mail”.

O Negócios já tinha noticiado que o valor de referência para o Governo para o encaixe com a privatização ronda os 600 milhões de euros.


Fonte: Jornal de Negócios
 
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