delfimsilva
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A sentença do julgamento do processo movido por Antero Henrique, administrador da SAD do F.C. Porto, ao presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, por difamação, ficou marcada, esta sexta-feira, para 3 de dezembro, depois da sessão destinada às alegações finais.
A queixa de Antero Henrique tem por base declarações proferidas pelo presidente benfiquista em entrevista à RTP a 17 de julho de 2008, na qual, comentando o processo Apito Dourado, comparou o ambiente do futebol português a um "estado siciliano".
Na sessão de alegações finais nos Juízos Criminais do Porto, e que não contou com a presença de Luís Filipe Vieira nem de Antero Henrique, a procuradora do Ministério Público defendeu que as declarações de Luís Filipe Vieira "colocam suspeitas sobre a honorabilidade do queixoso", porque, "pela construção narrativa e lógica do seu discurso", transmitem uma "mensagem altamente violadora".
"O crime de difamação agravada, da qual o arguido está acusado, também se consubstancia em insinuações, suspeitas, meias verdades ou ironias. Pela narrativa não me restam dúvidas de que se verificou uma ofensa à honra", disse ainda.
O advogado do dirigente portista, Gil Moreira, garantiu não ter dúvidas de que "Luís Filipe Vieira viu naquele discurso uma forma de atingir Antero Henrique".
jn
A queixa de Antero Henrique tem por base declarações proferidas pelo presidente benfiquista em entrevista à RTP a 17 de julho de 2008, na qual, comentando o processo Apito Dourado, comparou o ambiente do futebol português a um "estado siciliano".
Na sessão de alegações finais nos Juízos Criminais do Porto, e que não contou com a presença de Luís Filipe Vieira nem de Antero Henrique, a procuradora do Ministério Público defendeu que as declarações de Luís Filipe Vieira "colocam suspeitas sobre a honorabilidade do queixoso", porque, "pela construção narrativa e lógica do seu discurso", transmitem uma "mensagem altamente violadora".
"O crime de difamação agravada, da qual o arguido está acusado, também se consubstancia em insinuações, suspeitas, meias verdades ou ironias. Pela narrativa não me restam dúvidas de que se verificou uma ofensa à honra", disse ainda.
O advogado do dirigente portista, Gil Moreira, garantiu não ter dúvidas de que "Luís Filipe Vieira viu naquele discurso uma forma de atingir Antero Henrique".
jn