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O grupo de aeronáutica e defesa europeu EADS, dono da Airbus, informou esta segunda-feira que prevê suprimir 5.800 postos de trabalho nos próximos três anos em Espanha, França, Alemanha e Reino Unido, noticia a agência Efe, escreve a Lusa.
O plano de reestruturação apresentado hoje, durante uma reunião do comité europeu, realizada na Alemanha, afeta a divisão Airbus Defesa e Espaço e vai aplicar-se até ao final de 2016, segundo um comunicado divulgado pelo grupo, depois da conclusão do encontro.
Nos 5.800 postos de trabalho está incluída a não renovação de 1.300 contratos temporários.
«Devemos reforçar a nossa competitividade e as nossas atividades espacial e de defesa e devemos fazê-lo agora», afirmou o presidente executivo da EADS, Tom Enders, no comunicado.
O responsável explicou que, tendo em conta a quebra dos mercados tradicionais, o grupo deve melhorar de forma urgente o seu acesso a clientes internacionais e a mercados em expansão, o que exige reduzir custos, eliminar a duplicação de recursos e ganhar eficiência em investigação e desenvolvimento.
A administração do grupo mostrou hoje disponibilidade para iniciar negociações com os representantes dos trabalhadores, para alcançar acordos que permitam reduzir os custos salariais e que possam contribuir para atenuar o impacto do plano de reestruturação.
«Este plano de reestruturação é indispensável para garantir o futuro da nossa atividade espacial e de defesa. Adotaremos todas as medidas necessárias para reduzir o possível o impacto social dos ajustes necessários», afirmou o diretor de recursos humanos da EADS e da Airbus, Thierry Baril.
tvi24
O plano de reestruturação apresentado hoje, durante uma reunião do comité europeu, realizada na Alemanha, afeta a divisão Airbus Defesa e Espaço e vai aplicar-se até ao final de 2016, segundo um comunicado divulgado pelo grupo, depois da conclusão do encontro.
Nos 5.800 postos de trabalho está incluída a não renovação de 1.300 contratos temporários.
«Devemos reforçar a nossa competitividade e as nossas atividades espacial e de defesa e devemos fazê-lo agora», afirmou o presidente executivo da EADS, Tom Enders, no comunicado.
O responsável explicou que, tendo em conta a quebra dos mercados tradicionais, o grupo deve melhorar de forma urgente o seu acesso a clientes internacionais e a mercados em expansão, o que exige reduzir custos, eliminar a duplicação de recursos e ganhar eficiência em investigação e desenvolvimento.
A administração do grupo mostrou hoje disponibilidade para iniciar negociações com os representantes dos trabalhadores, para alcançar acordos que permitam reduzir os custos salariais e que possam contribuir para atenuar o impacto do plano de reestruturação.
«Este plano de reestruturação é indispensável para garantir o futuro da nossa atividade espacial e de defesa. Adotaremos todas as medidas necessárias para reduzir o possível o impacto social dos ajustes necessários», afirmou o diretor de recursos humanos da EADS e da Airbus, Thierry Baril.
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