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GF Ouro
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A Escola Nacional de Bombeiros (ENB) defendeu hoje a importância das populações para proteger os pequenos aglomerados urbanos contra fogos, tal como referido no relatório sobre os incêndios florestais registados este ano e divulgado segunda-feira.
A organização responsável pela formação dos bombeiros portugueses criticou hoje as recentes notícias sobre o relatório que apontavam para a falta de formação básica sobre fogos às chefias de bombeiros: a ENB garante que tal falha não é apontada no "Os Grandes Incêndios Florestais e os Acidentes Mortais Ocorridos em 2013 - Parte 1".
O relatório refere, sim, que é preciso melhorar a formação dos bombeiros, reconhece a ENB em comunicado enviado às redações.
Segundo o relatório realizado pela equipa de Xavier Viegas, investigador da Faculdade de Ciências e Tecnologia de Coimbra, e disponibilizado pelo Ministério da Administração Interna (MAI), os bombeiros devem ter melhor formação "em matérias relacionadas com o comportamento do fogo".
O documento defende ainda que os bombeiros devem ter formação "em especial em situações extremas", que deve haver coesão das equipas de combate e existir uma linguagem "inequívoca, que não ofereça dúvidas a quem recebe a informação, sobre o procedimento a executar, sobretudo em caso de emergência".
Tal como os investigadores, também a ENB reconhece o "papel fundamental" que as populações podem desempenhar no que toca à autoproteção e defesa dos pequenos aglomerados urbanos.
dn
A organização responsável pela formação dos bombeiros portugueses criticou hoje as recentes notícias sobre o relatório que apontavam para a falta de formação básica sobre fogos às chefias de bombeiros: a ENB garante que tal falha não é apontada no "Os Grandes Incêndios Florestais e os Acidentes Mortais Ocorridos em 2013 - Parte 1".
O relatório refere, sim, que é preciso melhorar a formação dos bombeiros, reconhece a ENB em comunicado enviado às redações.
Segundo o relatório realizado pela equipa de Xavier Viegas, investigador da Faculdade de Ciências e Tecnologia de Coimbra, e disponibilizado pelo Ministério da Administração Interna (MAI), os bombeiros devem ter melhor formação "em matérias relacionadas com o comportamento do fogo".
O documento defende ainda que os bombeiros devem ter formação "em especial em situações extremas", que deve haver coesão das equipas de combate e existir uma linguagem "inequívoca, que não ofereça dúvidas a quem recebe a informação, sobre o procedimento a executar, sobretudo em caso de emergência".
Tal como os investigadores, também a ENB reconhece o "papel fundamental" que as populações podem desempenhar no que toca à autoproteção e defesa dos pequenos aglomerados urbanos.
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