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GF Ouro
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Quarenta homens foram hoje mortos na República Democrática do Congo (RD Congo) após uma série de ataques contra o aeroporto da capital, Kinshasa, a sede da rede de rádio e televisão pública e uma base militar da cidade. O grupo atuava contra o Governo do Presidente Joseph Kabila.
"Não há vítimas civis nem vítimas entre as forças de segurança", disse à AFP Lambert Mende, porta-voz do Governo da RD Congo.
Ouviram-se vários disparos na estação pública de rádio e de televisão, mas também no aeroporto internacional de Kinshasa e num complexo militar não identificado, no que pareceu ser uma tentativa de tomada do poder por seguidores do líder religioso Paul Joseph Mukungubila, referiu igualmente a AFP.
Antes de os canais terem parado a transmissão, dois homens armados apareceram nos estúdios para difundir uma crítica ao Governo do Presidente, Joseph Kabila: "Gideon Mukungubila veio para vos libertar da ditadura do ruandês". Vários jornalistas da rádio e da televisão pública da República Democrática do Congo foram feitos reféns.
Os tiros no aeroporto começaram depois do ataque à sede da rádio e televisão da RDC, onde estavam as forças de segurança do Senegal, que realizaram "uma operação para desalojar" os homens armados com machados e armas, disse o porta-voz da polícia, o coronel Mwana Mputu à AFP . "Começou o tiroteio aqui. Estão a disparar em todo o lado. Estamos todos escondidos", dizia o responsável do aeroporto às agências internacionais, citado pela BBC.
"Morreram 16 homens no aeroporto, 8 nas instalações da televisão e rádio estatal e 16 no complexo militar", concluiu Lambert Mende.
dn
"Não há vítimas civis nem vítimas entre as forças de segurança", disse à AFP Lambert Mende, porta-voz do Governo da RD Congo.
Ouviram-se vários disparos na estação pública de rádio e de televisão, mas também no aeroporto internacional de Kinshasa e num complexo militar não identificado, no que pareceu ser uma tentativa de tomada do poder por seguidores do líder religioso Paul Joseph Mukungubila, referiu igualmente a AFP.
Antes de os canais terem parado a transmissão, dois homens armados apareceram nos estúdios para difundir uma crítica ao Governo do Presidente, Joseph Kabila: "Gideon Mukungubila veio para vos libertar da ditadura do ruandês". Vários jornalistas da rádio e da televisão pública da República Democrática do Congo foram feitos reféns.
Os tiros no aeroporto começaram depois do ataque à sede da rádio e televisão da RDC, onde estavam as forças de segurança do Senegal, que realizaram "uma operação para desalojar" os homens armados com machados e armas, disse o porta-voz da polícia, o coronel Mwana Mputu à AFP . "Começou o tiroteio aqui. Estão a disparar em todo o lado. Estamos todos escondidos", dizia o responsável do aeroporto às agências internacionais, citado pela BBC.
"Morreram 16 homens no aeroporto, 8 nas instalações da televisão e rádio estatal e 16 no complexo militar", concluiu Lambert Mende.
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