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Presidente venezuelano diz que 2013 foi "muito duro" mas reforçou "chavismo"

kokas

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Set 27, 2006
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O presidente da Venezuela disse, esta segunda-feira, que a morte do seu antecessor Hugo Chávez e a "guerra económica" de setores da oposição fizeram de 2013 um ano "muito duro e complexo", embora o "chavismo" se tenha reafirmado como maioria.



"Este foi um ano de combate, batalha e ensino, que demonstrou o que muita gente já sabe: o 'chavismo' está vivo e é uma força social maioritária, que será determinante no resto século XXI para a nova América Latina e Caraíbas que estão a surgir", disse Nicolás Maduro, numa conferência de imprensa no palácio presidencial de Miraflores.



Num balanço de 2013, O chefe de Estado venezuelano disse que foi um ano "de paz, de lealdade e de amor do povo, que se sobrepôs à dor, venceu campanhas mediáticas, a guerra económica e todas as tentativas de desestabilização".
Maduro destacou a "vitória heroica" nas eleições presidenciais de 14 de abril e o triunfo do "chavismo" nas municipais de 8 de dezembro.
Por outro lado, disse que 2013 foi também um ano em que o seu Governo foi "acossado permanentemente" com uma guerra económica, psicológica, mediática e política, impulsada por uma oposição que estava convencida que poderia, com os Estados unidos, acabar com a revolução.
"Tudo o que se fez foi para que a Venezuela retrocedesse e tivesse um crescimento negativo", disse, ao mesmo tempo que lamentou os mais de 50% de inflação registados desde janeiro no país, que atribuiu a uma "bolha artificial".


jn
 
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