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GF Ouro
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A polícia chinesa abateu, esta sexta-feira, "oito terroristas", na sequência de um atentado, que causou um total de 15 mortos, na região autónoma chinesa de Xinjiang (noroeste), anunciaram as autoridades.
"Oito terroristas foram mortos a tiro pela polícia e três fizeram-se explodir durante um ataque terrorista esta tarde [hora local]", na prefeitura de Aksu, disse a agência noticiosa oficial chinesa Xinhua, que citou a polícia.
O grupo, que transportava cilindros de gás natural liquefeito (GNL) em motorizadas e automóveis, aproximou-se dos agentes da polícia perto de um parque, na zona de Wushi, quando as autoridades ss preparavam para sair em patrulha, afirmou a Xinhua.
O portal da Internet 'Tianshan', gerido pelo governo de Xijiang, indicou que os 11 atacantes, dois polícias e dois cidadãos morreram no ataque, tendo um atacante sido detido.
A polícia da região autónoma de Xinjiang e assessores oficiais, contactados por telefone, não quiseram falar com a agência noticiosa francesa AFP. Não foi possível entrar em contacto com a administração de Wushi e responsáveis policiais locais.
No final de janeiro, pelo menos três pessoas morreram em Aksu, no extremo ocidental de Xinjiang, na fronteira com o Quirguistão, na sequência de três explosões, de acordo com o mesmo portal.
jn
"Oito terroristas foram mortos a tiro pela polícia e três fizeram-se explodir durante um ataque terrorista esta tarde [hora local]", na prefeitura de Aksu, disse a agência noticiosa oficial chinesa Xinhua, que citou a polícia.
O grupo, que transportava cilindros de gás natural liquefeito (GNL) em motorizadas e automóveis, aproximou-se dos agentes da polícia perto de um parque, na zona de Wushi, quando as autoridades ss preparavam para sair em patrulha, afirmou a Xinhua.
O portal da Internet 'Tianshan', gerido pelo governo de Xijiang, indicou que os 11 atacantes, dois polícias e dois cidadãos morreram no ataque, tendo um atacante sido detido.
A polícia da região autónoma de Xinjiang e assessores oficiais, contactados por telefone, não quiseram falar com a agência noticiosa francesa AFP. Não foi possível entrar em contacto com a administração de Wushi e responsáveis policiais locais.
No final de janeiro, pelo menos três pessoas morreram em Aksu, no extremo ocidental de Xinjiang, na fronteira com o Quirguistão, na sequência de três explosões, de acordo com o mesmo portal.
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