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Pneus

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Glossário sobre pneus

A relação entre a altura e a largura do pneu é expressa em percentagem. Por exemplo, 185/65 R15 – 0.65 é a relação entre altura e largura. A altura do flanco é 65% de 185 mm.

glossario-sobre-pneus.jpg



Aquaplaning ou hidroplanagem
Processo de acumulação de água na zona frontal do pneu quando este se encontra em movimento. Se a quantidade de água ultrapassar a capacidade de escoamento do pneu, o contacto deste com o piso poderá deixar de existir. A falta de aderência faz com que o automóvel flutue sobre o lençol de água.

Alinhamento
Regulação das rodas e da suspensão, segundo a especificação de fábrica.

Calibragem
Processo de compensação de ligeiras variações de peso do conjunto da roda e do pneus e elimina possíveis vibrações.

Flanco
Parte lateral do pneu, entre a jante e o piso. Local onde se encontram as informações sobre comportamento em estrada, tamanho, índice de carga e de velocidade e dados de fabrico.

Indicador de desgaste do piso
Barra de borracha moldada na base do piso, posicionada, pelo menos, em três pontos à volta do pneu. Indica quando o padrão do piso tem apenas 1,6 mm, mínimo legal na maioria dos países europeus.

M+S
Marca Mud and Snow (lama e neve) dos pneus de neve e de vários pneus 4x4.

Nitrogénio
Gás inerte aplicado ao enchimento de pneus.

Piso
Área do pneu em contacto com a estrada. Varia consoante a construção, os compostos utilizados e o desenho do piso e da pressão de ar do pneu.

Pneu radial
Os filamentos metálicos convergem para o centro do pneu. Actualmente, todos os pneus são radiais.

Pneus de Inverno
Desenvolvidos sobretudo para utilizar a temperaturas inferiores a 7 graus Celsius. Além de compostos para manter as propriedades a baixas temperaturas, contêm várias lâminas (ou lamelas) para maior aderência em estradas escorregadias.

Pneus para todas as estações
Concebidos para usar todo o ano, ao contrário dos pneus específicos para Verão ou Inverno.

Pressão do ar
Força exercida pelo ar dentro do pneu, expressa em “bar” (a pressão não equivale à alteração da força).

Pressão do pneu
Medida do volume de ar no interior do pneu, quando o mesmo está cheio, expressa em “bar”. Verifique regularmente e mantenha a pressão recomendada pelo fabricante. Consulte o manual do veículo. Nunca encha um pneu com uma pressão superior à pressão máxima indicada no flanco.

Recauchutagem
Processo de substituir a camada do piso de um pneu.

Relação largura/altura
Relação entre a altura e a largura do pneu expressa em percentagem. Por exemplo, 185/65 R15 – 0.65 é a relação entre altura e largura. A altura do flanco é 65% de 185 mm.

Revestimento interior
Camada de borracha no interior de um pneu sem câmara-de-ar. Protege contra perda de pressão de ar numa utilização normal.

Run flat
Pneu concebido para funcionar com pouca ou nenhuma pressão. Permite ao condutor continuar a viagem até um local seguro.

Sem câmara-de-ar (Tubeless)
Pneus sem câmara-de-ar são, regra geral, pneus radiais. O revestimento interior evita perdas de ar.

Sílica
Ingrediente do composto obtido a partir de areia, utilizado para melhorar a aderência em piso molhado e no Inverno, bem como para reduzir a resistência ao rolamento.

Sobrecamada
Camada, normalmente de nylon, à volta das cintas. A velocidade elevada proporciona estabilidade dimensional e circunferencial à carcaça.

Sobreviragem
Perda de aderência das rodas traseiras em curvas. Oposto de subviragem.

Subviragem
Caso o veículo não responda correctamente à direcção e tenha a tendência a seguir em frente. Oposto de sobreviragem.

Sulcos
Canais do perfil do piso por onde a água é retirada da área útil de contacto.

Talão
Zona do pneu em contacto com a roda. Trata-se, em geral, de um aro de aço com várias camadas. Objectivo: proporcionar uma pressão de contacto adequada entre o pneu e a jante, garantindo a vedação do ar.

Tamanho da roda
Diâmetro real da jante medido em polegadas. Por exemplo, em 185/65 R15, o diâmetro da jante é de 15 polegadas.

Tela
Fibra ou filamento de poliéster, rayon, nylon ou aço que confere força à carcaça e às cintas do pneu.

Vulcanização
Processo de aquecer os compostos de borracha para lhes conferir as características necessárias aos pneus.

Válvula
Dispositivo através do qual o pneu é enchido.










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Como qualquer bem móvel, os pneus beneficiam de uma garantia de 2 anos. Durante este período, em caso de defeito, o consumidor pode exigir a reparação, substituição ou abdicar do produto e ser reembolsado.

pneus-garantia-de-2-anos.jpg


A lei permite ainda pedir uma redução adequada do preço mas, como se trata de um equipamento onde a segurança é essencial, não recomendamos essa solução. A garantia vigora, no mínimo, 2 anos, mas este período pode ser alargado se o fabricante atribuir um prazo superior.

Ao contrário da maioria dos bens móveis, nem sempre é fácil identificar um defeito num pneu. É um produto sujeito a desgaste pela sua normal utilização: não se trata de um defeito, a não ser que a borracha desapareça a um ritmo elevado. O tipo de condução é determinante. Há também pneus concebidos para durar e outros com uma longevidade mais curta, em benefício de outras características.

Um pneu é defeituoso, de acordo com a lei, quando não apresenta as qualidades e o desempenho habituais de outros pneus e que o consumidor pode razoavelmente esperar, ou quando não se adeqúe ao uso específico que o comprador tenha indicado ao vendedor.

O consumidor dispõe de 2 meses para reclamar junto do vendedor, embora seja desejável fazê-lo logo que detetar o defeito. Caso o vendedor rejeite responsabilidades, tem um prazo de 2 anos, a contar do momento da denúncia, para recorrer a meios judiciais ou extra-judiciais para lutar pelos seus direitos. Nesta fase, compete ao vendedor demonstrar que o defeito se deve a causas que excluem as previstas na garantia.

Os centros de arbitragem, em particular o CASA – Centro de Arbitragem do Sector Automóvel, e os julgados de paz são os meios mais adequados para dirimir este tipo de conflitos.








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Pneus de Inverno e de Verão

Se vive numa região de clima muito húmido e chuvoso, ou circula em zonas de frio intenso, pondere a compra de um conjunto de pneus de inverno.

pneus-de-inverno-e-de-verao.jpg



A diferença na travagem e no controlo do carro é significativa. A borracha dos pneus de verão perde elasticidade com temperaturas inferiores a 7°C. Como consequência, as características e o desempenho alteram-se. A troca deve ser realizada no início da estação mais chuvosa e de frio.

Quando as temperaturas aumentam, as chuvas diminuem e a neve desaparece, substitua pelo jogo de pneus de verão.

Os pneus para todas as estações têm desempenhos inferiores aos de verão ou de inverno nas respetivas épocas. Por isso, o melhor é comprar dois jogos de pneus. Porém, se o clima for muito incerto, até podem ser um bom compromisso.







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Correntes de neve para pneus: como instalar

correntes-de-neve-para-pneus-como-instalar.jpg


Se transporta as correntes na bagageira, explicamos como colocá-las. Caso ainda não as tenha, ajudamos a escolher entre as várias opções disponíveis.

Corrente metálica clássica
Presa num cabo flexível, a corrente metálica clássica sobrepõe-se ao piso do pneu, fazendo um desenho de linhas paralelas, ziguezagues e losangos.

Ao nível do pavimento, passe o cabo flexível por trás do pneu e ligue as extremidades de modo a formar um anel.

Verifique se o cabo flexível se mantém por detrás do pneu. É preciso que o aro criado pelo cabo fique bem centrado na roda, por detrás desta, para não correr o risco de a roda o pisar em andamento.

Cubra o pneu com a malha da corrente de forma ordenada, soltando-a na parte exterior.

Una as extremidades para fechar a malha e aperte o conjunto. Passe os extremos da corrente através dos anéis, respeite os caminhos e encaixes mencionados nas instruções e deixe o conjunto bastante tenso.

Quanto mais apertadas as correntes, maior a aderência. Se tiver tensores de autobloqueamento, não precisa de parar o carro várias vezes para as fixar. Caso contrário, verifique regularmente a tensão das correntes ao longo da viagem.

Corrente têxtil
Feita de tecido (tela) especial com propriedades antiderrapantes. Envolva a parte que não se encontra em contacto com o piso (parte de cima) do pneu, avance um pouco o carro e cubra a roda por completo. A instalação da corrente têxtil é muito simples, mas a aderência é menor e a duração da tela limitada.

Existem outros sistemas mais caros, úteis para quem vive em zonas frias, como as correntes de lâminas, que se acoplam à jante, ou os pneus de inverno, para instalar durante os meses de maior risco.

Dicas para instalar
Use correntes adequadas para o tamanho dos pneus e coloque-as sempre nas rodas de tração, situadas, quase sempre, à frente.

Leve um tapete, luvas para o frio, para proteger as mãos, e uma lanterna, caso precise de instalar as correntes durante a noite.

Tente montar as correntes durante o dia, com tempo favorável, para evitar eventuais dificuldades na operação quando as condições climatéricas são adversas.

O comportamento do carro altera-se quando usa correntes, por exemplo, a distância de travagem é superior. Conduza com suavidade e não exceda os 50 quilómetros por hora.

Preços
Corrente clássica ou têxtil: a partir de € 70 o par









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Condução eficiente protege pneus

Controle regularmente a pressão dos pneus tendo como referência os valores indicados pelo fabricante. Os sistemas para monitorizar a pressão dos pneus deverão tornar-se obrigatórios em todos os veículos a partir de 2012.

Circular com a pressão abaixo do recomendado pode aumentar o consumo entre 2% e 10%, pelo que deve verificar a pressão, no mínimo, uma vez por mês, sobretudo antes de uma viagem longa. Deste modo, reduz também o desgaste e aumenta a longevidade.

Para prolongar o tempo de vida dos pneus, evite subir passeios, passar sobre buracos, rolar em terrenos irregulares e travar ou acelerar de forma brusca. Assim poupa dinheiro na compra de novos pneus, aumenta a segurança e diminui o impacto ambiental.

Além do tipo de combustível utilizado e do automóvel, também o comportamento na estrada influencia o consumo e as emissões poluentes.

É em circuito urbano que o estilo de condução tem maior influência no consumo e nas emissões de dióxido de carbono (CO2) e gases poluentes com implicações na saúde. Neste género de trajeto e com um carro a gasolina, um condutor agressivo é responsável por um aumento de combustível e de emissões de CO2 na ordem dos 80%, face a uma condução económica e segura.

Em contrapartida, é na autoestrada que o tipo de condução menos influencia o consumo e a emissão de CO2. Uma vez atingida a velocidade máxima permitida e em condições normais, não são necessárias manobras que façam variar significativamente o consumo e a emissão de gases, como acelerações e travagens frequentes.







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Condução eficiente protege pneus

Controle regularmente a pressão dos pneus tendo como referência os valores indicados pelo fabricante. Os sistemas para monitorizar a pressão dos pneus deverão tornar-se obrigatórios em todos os veículos a partir de 2012.

Circular com a pressão abaixo do recomendado pode aumentar o consumo entre 2% e 10%, pelo que deve verificar a pressão, no mínimo, uma vez por mês, sobretudo antes de uma viagem longa. Deste modo, reduz também o desgaste e aumenta a longevidade.

Para prolongar o tempo de vida dos pneus, evite subir passeios, passar sobre buracos, rolar em terrenos irregulares e travar ou acelerar de forma brusca. Assim poupa dinheiro na compra de novos pneus, aumenta a segurança e diminui o impacto ambiental.

Além do tipo de combustível utilizado e do automóvel, também o comportamento na estrada influencia o consumo e as emissões poluentes.

É em circuito urbano que o estilo de condução tem maior influência no consumo e nas emissões de dióxido de carbono (CO2) e gases poluentes com implicações na saúde. Neste género de trajeto e com um carro a gasolina, um condutor agressivo é responsável por um aumento de combustível e de emissões de CO2 na ordem dos 80%, face a uma condução económica e segura.

Em contrapartida, é na autoestrada que o tipo de condução menos influencia o consumo e a emissão de CO2. Uma vez atingida a velocidade máxima permitida e em condições normais, não são necessárias manobras que façam variar significativamente o consumo e a emissão de gases, como acelerações e travagens frequentes.







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