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No dia 8 de Março de 2014, o voo MH370 da companhia aérea Malaysia Airlines, com 239 passageiros a bordo desapareceu dos radares. O Boeing 777 partiu de Kuala Lumpur com destino a Pequim. Desde esse dia, ninguém sabe o que aconteceu e o caso tornou-se um dos maiores mistérios da história da aviação. Os únicos indícios foram os sinais vindos dos telemóveis dos passageiros do avião desaparecido, que foram recebidos pelos seus familiares.
A área de buscas foi alargada e os meios envolvidos incluíram equipas de 12 países, 34 aviões,
61 navios, 15 helicópteros e 10 satélites, envolvidos na busca do voo MH370, que fazia a ligação
Kuala Lumpur-Pequim.
Foram apresentadas 10 hipóteses para o desaparecimento do avião da companhia aérea Malaysia Arlines, sendo algumas delas autênticas teorias da conspiração e outras absurdas.
O avião explodiu no ar:
O avião teria explodido em pleno voo. Se fosse verdade, os destroços deveriam estar no mar na região do último contacto, o que não aconteceu. Seja como for, é a teoria mais plausível de todas.
Queda no mar:
Teoria mais provável. Mas se caiu no mar, tem de haver destroços. O impacto do avião com a água deve ter despedaçado o mesmo, e haveria também várias partes do avião a boiar na água.
Como o oceano é enorme, no local onde supostamente teria caído o avião
deveria haver destroços, só que não foi encontrado nada. Novos dados sugerem
que o avião navegou durante horas em direcção ao Oceano Índico.
Tornou-se invisível ou desapareceu no ar:
Deborah Dupre escreveu no "Examiner" levantando esta hipótese. O avião poderia ter desaparecido ou tornado invisível por meio da utilização de uma avançada tecnologia, electrónica, que vem sendo desenvolvida, em vários países, no campo dos armamentos.
É uma ideia interessante, considerando que dos 239 passageiros a bordo daquele
voo, 20 eram pessoas envolvidas com a chamada tecnologia para fins de defesa
de ponta electrónica aeroespacial, nas já antevistas, nas guerras electrónicas.
Queima de Arquivo:
No avião ia a bordo 20 ou mais investigadores especializados em tecnologia de ponta. Todas eles trabalhavam para a mesma empresa: a corporação Freescale Semiconductor, Inc. A Freescale Semiconductor, Inc confirmou essa informação: dos 20 investigadores, 12 deles residiam na Malásia e 8 viviam na China. E não estavam envolvidas somente com E-WARFARES - Guerras Electrónicas. Lidavam também com a chamada energia de RF - Radiofrequência em espectro de aplicações mais amplas. Trabalhando para a indústria aeroespacial e de defesa nos Estados Unidos, também são criadores de soluções para veículos e muitos outros dispositivos eléctricos.
Sediada em Austin, no Texas, a Freescale é líder mundial em equipamentos avançados para o mercado automóvel, como veículos híbridos e totalmente eléctricos, infra-estrutura sem fio, gerenciamento de energia inteligente, dispositivos médicos portáteis, aparelhos de consumo e dispositivos móveis inteligentes. Empresas como a a Freescale estão destinadas a ser o fim de linha para a energia gerada pelo petróleo, por exemplo. Um passo tecnológico histórico, revolucionário que já vem sem adiado há muitas décadas para não incomodar a indústria petroleira, por exemplo, bem como os fabricantes de produtos, como carros, camiões, movidos por esse tipo de combustível.
Será que a indústria do petróleo estaria por trás do envolvimento da destruição
do avião, pois iam a bordo 20 cientistas ligado a energias alternativas. Ou não
passa de mais uma teoria da conspiração, sem sentido?
Ataque Terrorista:
Dois iranianos embarcaram com passaportes falsos. Isso levantou a suspeita de atentado terrorista. Mas é provável que não.
O avião teria sido raptado por ovnis:
[video=youtube_share;5JpbZZKqxy0]http://youtu.be/5JpbZZKqxy0[/video]
Um ovni teria sido detectado no radar nos momentos próximos ao desaparecimento do avião.
Além disso, John Ventre, director da Mufon, afirma que o voo 370 da Malásia
pode ter sido levado por extraterrestres. Ele enviou um pequeno artigo para muitos
sites de ovnis intitulado: "Malásia voo 370 Resolvido!".
Aterrou numa remota ilha no meio do Oceano Índico:
A sugestão baseia-se na análise dos dados de radar apresentada pela Reuters, indicando que a aeronave não estava voando de forma cega em direcção ao noroeste. Citando fontes não identificadas que estão familiarizadas com a investigação, a Reuters reportou que seja lá quem for que estava pilotando o avião perdido, estava seguindo os pontos de navegação que levariam a aeronave até as Ilhas de Andaman. Os dados do radar não mostram a aeronave sobre as Ilhas Andaman, mas somente uma rota conhecida que levaria até elas, citou a Reuters.
Avião saindo de uma nuvem electrónica:
Nuvens electrónicas causam perda temporal e fazem os aparelhos enlouquecerem e foram descritas no livro "A Neblina: uma teoria jamais publicada sobre o fenómeno do Triângulo das Bermudas", da autoria de Rob MacGregor e Bruce Gernon, onde contam um relato acontecido com eles.
Será que o avião entrou numa dessas misteriosas nuvens e os seus instrumentos
enlouqueceram, e por isso, voaram em direcção errada?
Triângulo do Dragão ou Mar do Diabo:
Muitas pessoas começaram a associar o desaparecimento do avião com o Triângulo do Dragão, que é conhecido como Triângulo das Bermudas do Pacífico.
O Triângulo do Dragão ou Mar do Diabo é um local famoso pelo
desaparecimento de navios, aviões e submarinos. Será o avião da
Malaysia Airlines vítima desse maléfico triângulo? Pouco provável,
pois a última localização conhecida do avião estava a mais de 2500
km do local.
Suicídio:
A polícia investiga se o piloto teria derrubado a aeronave numa tentativa de suicídio. A informação é do jornal local "The Star", que cita como fonte o ministro dos Transportes da Malásia, Datuk Seri Hishammuddin Hussein. As autoridades malaias acreditam que alguém a bordo desligou os sistemas de comunicação quando o avião atravessava o Golfo da Tailândia. A polícia da Malásia investiga a vida pessoal dos pilotos e do pessoal em terra para procurar possíveis pistas sobre um possível motivo para o que eles dizem agora que está sendo tratado como uma investigação criminal. Quando lhe perguntaram se a hipótese de um piloto ou co-piloto suicida seria possível, o ministro interino dos Transportes da Malásia, Hishammuddin Hussein, confirmou que poderia ser plausível, mas ainda é necessário investigar sobre essa possibilidade. Também perguntaram se haveria indícios de que o piloto Zaharie Ahmad Shah, de 53 anos, ou algum outro membro da tripulação, ou mesmo um dos passageiros, poderiam ter problemas emocionais, Hussein recusou dar mais explicações sobre o caso. A suspeita nos pilotos teve início quando as últimas palavras pronunciadas pelo segundo comandante, foram recebidas em terra, e a seguir os principais sistemas de comunicação da aeronave foram deliberadamente desligados.
O avião foi para uma base controlada pelos Talibãs:
Com as suspeitas de que o Capitão Zharie Ahmad Shah, piloto do Voo 370, seja cúmplice do rapto da aeronave, fala-se agora que a mesma pode estar numa base controlada pelos Talibãs, no Afeganistão.
Caapitão Zaharie Ahmad Shah (esquerda) e Fariq Abdul Hamid, co-piloto (direita), ambos suspeitos
de envolvimento no desaparecimento do Voo 370.
Alega-se que o Capitão Shah tenha sido um simpatizante e apoiante do líder da oposição do seu país, Anwar Ibrahim, o qual foi preso por homossexualismo (comportamento ilegal na Malásia), somente horas antes do desaparecimento do Voo 370 com 239 passageiros e tripulação a bordo. Numa nova revelação do Primeiro-Ministro Najib Razak sobre o caso, também foi informado que a esposa do piloto e seus três filhos se mudaram da sua casa um dia antes do desaparecimento do avião. A procura pela aeronave agora cobre 12 países e os peritos concordam que o Boeing 777 foi sequestrado, ou sabotado, e uma das teorias que foi levantada é a de que a aeronave está sendo mantida numa área controlada pelos Talibãs para ser usada futuramente. O engenheiro de voo, Mohd Khairul Mari Selamat, de 29 anos de idade, também está sendo investigado. Por fim, surgiram teorias absurdas e ridículas, que vão desde o avião sequestrado por elfos até ser atingido por meteoritos.
A área de buscas foi alargada e os meios envolvidos incluíram equipas de 12 países, 34 aviões,
61 navios, 15 helicópteros e 10 satélites, envolvidos na busca do voo MH370, que fazia a ligação
Kuala Lumpur-Pequim.
Foram apresentadas 10 hipóteses para o desaparecimento do avião da companhia aérea Malaysia Arlines, sendo algumas delas autênticas teorias da conspiração e outras absurdas.
O avião explodiu no ar:
O avião teria explodido em pleno voo. Se fosse verdade, os destroços deveriam estar no mar na região do último contacto, o que não aconteceu. Seja como for, é a teoria mais plausível de todas.
Queda no mar:
Teoria mais provável. Mas se caiu no mar, tem de haver destroços. O impacto do avião com a água deve ter despedaçado o mesmo, e haveria também várias partes do avião a boiar na água.
Como o oceano é enorme, no local onde supostamente teria caído o avião
deveria haver destroços, só que não foi encontrado nada. Novos dados sugerem
que o avião navegou durante horas em direcção ao Oceano Índico.
Tornou-se invisível ou desapareceu no ar:
Deborah Dupre escreveu no "Examiner" levantando esta hipótese. O avião poderia ter desaparecido ou tornado invisível por meio da utilização de uma avançada tecnologia, electrónica, que vem sendo desenvolvida, em vários países, no campo dos armamentos.
É uma ideia interessante, considerando que dos 239 passageiros a bordo daquele
voo, 20 eram pessoas envolvidas com a chamada tecnologia para fins de defesa
de ponta electrónica aeroespacial, nas já antevistas, nas guerras electrónicas.
Queima de Arquivo:
No avião ia a bordo 20 ou mais investigadores especializados em tecnologia de ponta. Todas eles trabalhavam para a mesma empresa: a corporação Freescale Semiconductor, Inc. A Freescale Semiconductor, Inc confirmou essa informação: dos 20 investigadores, 12 deles residiam na Malásia e 8 viviam na China. E não estavam envolvidas somente com E-WARFARES - Guerras Electrónicas. Lidavam também com a chamada energia de RF - Radiofrequência em espectro de aplicações mais amplas. Trabalhando para a indústria aeroespacial e de defesa nos Estados Unidos, também são criadores de soluções para veículos e muitos outros dispositivos eléctricos.
Sediada em Austin, no Texas, a Freescale é líder mundial em equipamentos avançados para o mercado automóvel, como veículos híbridos e totalmente eléctricos, infra-estrutura sem fio, gerenciamento de energia inteligente, dispositivos médicos portáteis, aparelhos de consumo e dispositivos móveis inteligentes. Empresas como a a Freescale estão destinadas a ser o fim de linha para a energia gerada pelo petróleo, por exemplo. Um passo tecnológico histórico, revolucionário que já vem sem adiado há muitas décadas para não incomodar a indústria petroleira, por exemplo, bem como os fabricantes de produtos, como carros, camiões, movidos por esse tipo de combustível.
Será que a indústria do petróleo estaria por trás do envolvimento da destruição
do avião, pois iam a bordo 20 cientistas ligado a energias alternativas. Ou não
passa de mais uma teoria da conspiração, sem sentido?
Ataque Terrorista:
Dois iranianos embarcaram com passaportes falsos. Isso levantou a suspeita de atentado terrorista. Mas é provável que não.
O avião teria sido raptado por ovnis:
[video=youtube_share;5JpbZZKqxy0]http://youtu.be/5JpbZZKqxy0[/video]
Um ovni teria sido detectado no radar nos momentos próximos ao desaparecimento do avião.
Além disso, John Ventre, director da Mufon, afirma que o voo 370 da Malásia
pode ter sido levado por extraterrestres. Ele enviou um pequeno artigo para muitos
sites de ovnis intitulado: "Malásia voo 370 Resolvido!".
Aterrou numa remota ilha no meio do Oceano Índico:
A sugestão baseia-se na análise dos dados de radar apresentada pela Reuters, indicando que a aeronave não estava voando de forma cega em direcção ao noroeste. Citando fontes não identificadas que estão familiarizadas com a investigação, a Reuters reportou que seja lá quem for que estava pilotando o avião perdido, estava seguindo os pontos de navegação que levariam a aeronave até as Ilhas de Andaman. Os dados do radar não mostram a aeronave sobre as Ilhas Andaman, mas somente uma rota conhecida que levaria até elas, citou a Reuters.
Avião saindo de uma nuvem electrónica:
Nuvens electrónicas causam perda temporal e fazem os aparelhos enlouquecerem e foram descritas no livro "A Neblina: uma teoria jamais publicada sobre o fenómeno do Triângulo das Bermudas", da autoria de Rob MacGregor e Bruce Gernon, onde contam um relato acontecido com eles.
Será que o avião entrou numa dessas misteriosas nuvens e os seus instrumentos
enlouqueceram, e por isso, voaram em direcção errada?
Triângulo do Dragão ou Mar do Diabo:
Muitas pessoas começaram a associar o desaparecimento do avião com o Triângulo do Dragão, que é conhecido como Triângulo das Bermudas do Pacífico.
O Triângulo do Dragão ou Mar do Diabo é um local famoso pelo
desaparecimento de navios, aviões e submarinos. Será o avião da
Malaysia Airlines vítima desse maléfico triângulo? Pouco provável,
pois a última localização conhecida do avião estava a mais de 2500
km do local.
Suicídio:
A polícia investiga se o piloto teria derrubado a aeronave numa tentativa de suicídio. A informação é do jornal local "The Star", que cita como fonte o ministro dos Transportes da Malásia, Datuk Seri Hishammuddin Hussein. As autoridades malaias acreditam que alguém a bordo desligou os sistemas de comunicação quando o avião atravessava o Golfo da Tailândia. A polícia da Malásia investiga a vida pessoal dos pilotos e do pessoal em terra para procurar possíveis pistas sobre um possível motivo para o que eles dizem agora que está sendo tratado como uma investigação criminal. Quando lhe perguntaram se a hipótese de um piloto ou co-piloto suicida seria possível, o ministro interino dos Transportes da Malásia, Hishammuddin Hussein, confirmou que poderia ser plausível, mas ainda é necessário investigar sobre essa possibilidade. Também perguntaram se haveria indícios de que o piloto Zaharie Ahmad Shah, de 53 anos, ou algum outro membro da tripulação, ou mesmo um dos passageiros, poderiam ter problemas emocionais, Hussein recusou dar mais explicações sobre o caso. A suspeita nos pilotos teve início quando as últimas palavras pronunciadas pelo segundo comandante, foram recebidas em terra, e a seguir os principais sistemas de comunicação da aeronave foram deliberadamente desligados.
O avião foi para uma base controlada pelos Talibãs:
Com as suspeitas de que o Capitão Zharie Ahmad Shah, piloto do Voo 370, seja cúmplice do rapto da aeronave, fala-se agora que a mesma pode estar numa base controlada pelos Talibãs, no Afeganistão.
Caapitão Zaharie Ahmad Shah (esquerda) e Fariq Abdul Hamid, co-piloto (direita), ambos suspeitos
de envolvimento no desaparecimento do Voo 370.
Alega-se que o Capitão Shah tenha sido um simpatizante e apoiante do líder da oposição do seu país, Anwar Ibrahim, o qual foi preso por homossexualismo (comportamento ilegal na Malásia), somente horas antes do desaparecimento do Voo 370 com 239 passageiros e tripulação a bordo. Numa nova revelação do Primeiro-Ministro Najib Razak sobre o caso, também foi informado que a esposa do piloto e seus três filhos se mudaram da sua casa um dia antes do desaparecimento do avião. A procura pela aeronave agora cobre 12 países e os peritos concordam que o Boeing 777 foi sequestrado, ou sabotado, e uma das teorias que foi levantada é a de que a aeronave está sendo mantida numa área controlada pelos Talibãs para ser usada futuramente. O engenheiro de voo, Mohd Khairul Mari Selamat, de 29 anos de idade, também está sendo investigado. Por fim, surgiram teorias absurdas e ridículas, que vão desde o avião sequestrado por elfos até ser atingido por meteoritos.
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