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Empresas que contratam Políticos Falidos!

mjtc

GF Platina
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Empresas que contratem os políticos que faliram Portugal têm sucesso garantido?

Quando o mau desempenho político que todos conhecemos e sofremos na pele, é premiado com cargos top bem pagos, em empresas privadas, só temos que desconfiar que algo anda muito mal em Portugal.

Aqueles que gerem danosamente e incompetentemente Portugal são os mais procurados e mais bem pagos, para altos cargos em empresas top?

As empresas privadas possuem uma estranha predilecção por falhados? Gostam do que eles fizeram ao país?

Apreciam o seu desempenho e valorizam todos os processos na justiça e suspeitas que correm, sobre muitos deles?

No Parlamento denunciam a falta de vergonha da EDP

[video=youtube_share;xp4sO0YCZqM]http://youtu.be/xp4sO0YCZqM[/video]

Pensavam os portugueses que os ex-políticos eram bem pagos e muito disputados por empresas Top, pela sua competência?

Mais de metade das empresas portuguesas que se encontram cotadas na Bolsa tem ligações políticas. Segundo o Jornal de Notícias, 47% dos políticos que integram as maiores empresas são ou foram ministros, destacando-se o PS e o PSD.

As empresas que contam com funcionários que desempenham ou já desempenharam cargos políticos, tal como no PS ou no PSD, facturam quase o triplo das que não contam com a ajuda de qualquer governante.

Em Portugal, os antigos e actuais políticos exercem funções em cerca de 90% das 20 maiores empresas nacionais. Em 31 das 50 empresas que se encontram cotadas na Bolsa de Valores, foram contabilizados 51 políticos em cargos de gestão, administração e fiscalização, e mais 70 encontram-se igualmente envolvidos. Desses, 47% são ou foram ministros.

Estes números, analisados por Maria Teresa Bianchi, doutorada em Ciências Empresariais pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto, revelam que muitos dos ex e actuais ministros desempenham funções em mais de uma empresa.

Entre os exemplos destacam-se, segundo a doutorada:
- O actual Ministro da Defesa, José Pedro Aguiar Branco, com funções na Portucel, na Semapa e na Impresa;
- António Lobo Xavier, que passou pelo BPI, pela Mota Engil e pela Sonaecom;
- Júlio Castro Caldas, Ministro de Guterres.
A EDP contava com vários políticos como António Mexia, Eduardo Catroga e António de Almeida.

Segundo o estudo, 60% das empresas segue este exemplo e o PS e o PSD dividem o número de políticos, normalmente licenciados em economia ou política. Sete ex-governantes, todos das áreas do PSD, PS e CDS, ganharam, em 2013, mais de 812.000 euros como membros do Conselho Geral e de Supervisão da EDP. No grupo há seis ex-ministros e um ex-secretário de Estado. Do PSD, são, além de Catroga, os ex-ministros Jorge Braga de Macedo (Finanças, 1991-1993) e Luís Filipe Pereira (Saúde, 2002-2005). Do PS, são os ex-ministros Rui Pena (Defesa, em 2001 e 2002) e Augusto Mateus (Economia, 1996-1997).

Ganhar muito dinheiro e poder.

O gráfico do link em baixo, deixa a nu a razão porque estamos falidos, a razão porque somos tão mal governados, e o que ganharam os compinchas que nos governaram mal.

As empresas que os acolhem estão em alta, Portugal afunda-se. Onde estará o dinheiro? Quem o desviou /levou?

Encontre as respostas neste gráfico: Não votem em corruptos, pensem!: OS PARASITAS POLITICOS E A REDE QUE OS ALIMENTA, FRENÉTICOS.

Ecossistema Político-Empresarial

No gráfico animado com uns bichinhos parasitas, veja quantos e quais os ex políticos que alberga cada empresa e quais são as empresas sortudas.

Uma aplicação interactiva criada por investigadores da Universidade de Coimbra e mostra o transito frenético entre os políticos da burguesia e o tecido empresarial, desde 1975 até 2013. Pode apreciá-la aqui: Um ecossistema político-empresarial

Também Gustavo Sampaio investigou e concluiu algo que o vai deixar de boca aberta. No vídeo explica:
[video=youtube_share;G8XouN1VXNk]http://youtu.be/G8XouN1VXNk[/video]

Dos 230 deputados na Assembleia da República, 117 deputados estão em regime de part-time, acumulando as funções parlamentares com outras actividades profissionais no sector privado. Advogados, juristas, médicos, engenheiros, consultores, empresários, etc. Em diversos casos, prestando serviços remunerados a empresas que operam em sectores de actividade fiscalizados por comissões parlamentares que os mesmos deputados integram. Ao que se acrescem as ligações a empresas (cargos de administração, participações accionistas, serviços de consultoria, etc.) que beneficiam de iniciativas legislativas, subsídios públicos ou contratos adjudicados por entidades públicas visando a execução de obras, o fornecimento de produtos ou a prestação de serviços.
 
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