delfimsilva
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Três generais da Força Aérea Venezuelana foram acusados pelas autoridades militares de estar a conspirar para derrubar o Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, noticia hoje a imprensa venezuelana.
"Desde novembro do ano passado que um grupo de altos oficiais das Forças Armadas mantinha reuniões no piso 3 do Ministério da Defesa (Forte de Tiúna, principal base militar de Caracas) para planear o derrube do Presidente Nicolás Maduro, segundo investigações da Procuradora Militar Nº 3", referiu o Últimas Notícias.
As investigações iniciaram-se a 24 de março último, na sequência de um relatório "de informações enviado pela Direção Geral de Contrainformação Militar".
"O documento narra entrevistas de vários militares que dizem ter sido convidados a participar num golpe de Estado que aconteceria entre 20 e 21 de março (último)", afirmou o jornal.
Os "conspiradores" teriam realizado 15 reuniões no vice-ministério de Educação para a Defesa, no edifício do Ministério da Defesa, convocados pelo general de divisão Oswaldo Hernández Sánchez, que era responsável pela Direção de Política e Programação Educativa.
Na sequência das investigações, a 24 de março último, foram detidos, além de Oswaldo Hernández Sánchez, os generais Carlos Millán Yaguaracuto e José Daniel Machillanda.
Estes oficiais encontram-se detidos na Direção de Informação Militar e são acusados de "instigação à rebelião e atentado contra o decoro militar".
No momento da detenção, Oswaldo Hernández Sánchez tinha em seu poder um cartão de identificação do major Carol Mitchell, adido aéreo da Embaixada dos Estados Unidos em Caracas, situação que está a ser investigada pela Procuradoria Militar.
lusa
"Desde novembro do ano passado que um grupo de altos oficiais das Forças Armadas mantinha reuniões no piso 3 do Ministério da Defesa (Forte de Tiúna, principal base militar de Caracas) para planear o derrube do Presidente Nicolás Maduro, segundo investigações da Procuradora Militar Nº 3", referiu o Últimas Notícias.
As investigações iniciaram-se a 24 de março último, na sequência de um relatório "de informações enviado pela Direção Geral de Contrainformação Militar".
"O documento narra entrevistas de vários militares que dizem ter sido convidados a participar num golpe de Estado que aconteceria entre 20 e 21 de março (último)", afirmou o jornal.
Os "conspiradores" teriam realizado 15 reuniões no vice-ministério de Educação para a Defesa, no edifício do Ministério da Defesa, convocados pelo general de divisão Oswaldo Hernández Sánchez, que era responsável pela Direção de Política e Programação Educativa.
Na sequência das investigações, a 24 de março último, foram detidos, além de Oswaldo Hernández Sánchez, os generais Carlos Millán Yaguaracuto e José Daniel Machillanda.
Estes oficiais encontram-se detidos na Direção de Informação Militar e são acusados de "instigação à rebelião e atentado contra o decoro militar".
No momento da detenção, Oswaldo Hernández Sánchez tinha em seu poder um cartão de identificação do major Carol Mitchell, adido aéreo da Embaixada dos Estados Unidos em Caracas, situação que está a ser investigada pela Procuradoria Militar.
lusa