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Os Vicios Sociais.

Wilson Pernalonga

GF Bronze
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Mar 4, 2014
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Os Vícios Sociais
Os principais vícios sociais são: a Gula, o Tabagismo, o Alcoolismo, a Toxicomania e o Jogo.
As causas fundamentais de qualquer viciação estão relacionadas à processos complexos, existindo a respeito várias hipóteses diferentes.
Fatores sociais, familiares, psicológicos e reencarnatórios vão se somar, facultando o aparecimento de uma personalidade frágil suscetível do envolvimento vicioso.
Flávio Gikovate diz que “o vício é uma tentativa para neutralizarmos alguma profunda insatisfação de nossa alma.”
Simonetti acredita que “o vício é também um problema de compensação psicológica em que o indivíduo procura mergulhando no domínio das viciações atender sua fome íntima de paz.”

Gula
Ação e Reação - André Luiz
“Aqueles que por vezes diversas perderam vastas oportunidades de trabalho na Terra, pela ingestão de elementos corrosivos, como sejam o álcool e outros venenos das forças orgânicas, tanto quanto os inveterados cultores da gula, quase sempre atravessam as águas da morte como suicidas indiretos, e despertando para a obra de reajuste que lhes é indispensável, imploram o regresso à carne em corpos desde a infância inclinados à estenose do piloro, à ulceração gástrica, ao desequilíbrio do pâncreas e as múltiplas enfermidades do intestino que lhes impõem torturas sistemáticas, embora suportáveis, no decurso da existência inteira.”
Diretrizes de Segurança - Divaldo Franco e Raul Teixeira
Pergunta: “A alimentação vegetariana será mais aconselhável para os médiuns, em geral?”
Raul Teixeira: “A questão da dieta alimentar é fundamentalmente de foro íntimo ou acatará a alguma necessidade de saúde, devidamente prescrita. Afora isto, para o médium verdadeiro não há chamada alimentação ideal, embora recomende o bom-senso que se utilize de uma alimentação que lhe não sobrecarregue o organismo.
Algumas pessoas recomendam que não se comam carnes, nos dias de tarefa mediúnica, quanto outros recomendam que não se deve tomar café ou beber chocolate, alegando problemas de toxinas. É mais compreensível e me parece mais lógico que a pessoa como no almoço o seu bife, se for o caso, ou tome seu cafezinho pela manhã, do que passar todo o dia atormentada pela vontade desses alimentos.
Por outro lado a resposta dos Espíritos à questão 723 do O Livro dos Espíritos, é bastante nítida a esse respeito, deixando o espírita bem a vontade para a necessária compreensão, até porque a alimentação vegetariana não indica nada sobre o caráter do vegetariano. Lembremo-nos que o ditador era vegetariano e que o médium Chico Xavier se alimenta com carne.”

Livro dos Espíritos, questão 723
Pergunta: “a alimentação animal, para o homem, é contrária à Lei natural?”
Resposta: “Na vossa constituição física, a carne nutre a carne, pois do contrário o homem perece. A lei de conservação impõe ao homem o dever de conservar as suas energias e a sua saúde, para poder cumprir a Lei do trabalho. Ele deve alimentar-se, portanto, segundo o exige a sua organização."
O Consolador - Emmanuel - questão 129
Pergunta: “É um erro alimentar-se o homem com a carne dos irracionais?”
Resposta: “a ingestão das vísceras dos animais é um erro de enorme conseqüências, do qual derivam numerosos vícios da nutrição humana. É de lastimar semelhante situação, mesmo porque, se o estado de materialidade da criatura exige a cooperação de determinadas vitaminas, esses valores nutritivos podem ser encontrados nos produtos de origem vegetal, sem a necessidade absoluta dos matadouros e frigoríficos.
Temos de considerar, porém, a máquina econômica do interesse e da harmonia coletiva, na qual tantos operários fabricam o seu pão cotidiano. Suas peças não podem ser destruídas de um dia para o outro, sem perigos graves. Consolemo-nos com a visão do porvir, sendo justo trabalharmos, delicadamente, pelo advento dos tempos novos em que os homens terrestres poderão dispensar da alimentação os despojos sangrentos de seus irmãos inferiores.”
Tabagismo
Entrevista com Divaldo Franco publicada pela Imprensa Espírita
Pergunta: “Após a morte, o fumante continua desejoso de fumar? E consegue satisfazer o seu vício?”

Resposta: “Indubitavelmente. Os hábitos que se nos arraigam durante a vida física prosseguem na vida espiritual. As obsessões aí estão demonstrando esse fenômeno, a sociedade. Espíritos de ex-fumantes induzem e exploram pessoas invigilantes ou em estado de desequilíbrio a fim de que prossigam no vício.”

Pergunta: “Vícios como cigarro e os tóxicos atuam também no perispírito?”

Resposta: “Sem dúvida. Tudo o que de bom ou de mau façamos, imprime como que uma matriz no perispírito, qual se fora um filme virgem que mais adiante irá revelar a exata imagem colhida pela objetiva da câmara. Além disso os vícios do cigarro e dos tóxicos atuam nos centros vitais e nas correntes magnéticas do organismo, alterando a constituição da aura da pessoa. Viciações e excessos são, também, formas disfarçadas de autocídio.”
Entrevista com Chico Xavier, no livro Janela para a Vida
Pergunta: “A ação negativa do cigarro sobre o perispírito do fumante prossegue após a morte do corpo físico? Até quando?”

Resposta: “O problema da dependência continua até que a impregnação dos agentes tóxicos nos tecidos sutis do corpo espiritual ceda lugar à normalidade do envoltório perispirítico, o que, na maioria das vezes, tem a duração do tempo correspondente ao tempo em que o hábito perdurou na existência física do fumante. Quando a vontade do interessado não está suficientemente desenvolvida para arredar de si mesmo o costume inconveniente, o tratamento dele no Mundo Espiritual, ainda exige quotas diárias de sucedâneos dos cigarros comuns, com ingredientes análogos aos dos cigarros terrestres, cuja administração ao paciente diminui gradativamente, até que ele consiga viver sem qualquer dependência ao fumo.” (Emmanuel).

Pergunta: “Como descreveria a ação dos componentes do cigarro no perispírito de quem fuma?”

Resposta: “As sensações do fumante inveterado, no Mais Além, são naturalmente as da angustiosa sede de recursos tóxicos a que se habitou no Plano Físico, de tal modo obsediante que as melhores lições e surpresas da Vida Maior lhe passam quase que despercebidas, até que se lhe normalizem as percepções.”

Pergunta: “Sendo o perispírito o substrato orgânico resultante de nossas vivências passadas, seria certo raciocinar que uma criança nascida de pais fumantes, já teria nessa circunstância uma prova inicial a ser vencida?”

Resposta: “Muitas vezes os filhos ou netos de fumantes são aqueles mesmos Espíritos afins que já fumavam em companhia deles mesmos, antes do retorno a reencarnação. Compreensível, assim, que muitas crianças apresentem desde cedo, tendências compulsivas para o fumo, reclamando trabalho persistente e amorosos de reeducação.”
Etilismo
Nos Domínios da Mediunidade - André Luiz
“Caía a noite ... Após o dia quente, a multidão desfilava na via pública, evidentemente buscando o ar fresco. Dirigíamo-nos a outro templo espírita, quando tivemos nossa atenção voltada para enorme gritaria. Dois guardas arrastavam, do restaurante barato, um homem maduro em deploráveis condições de embriaguez. Achava-se o pobre amigo abraçado por uma entidade da sombra, qual se um polvo estranho o absorvesse. Num átimo, reparamos que a bebedeira alcançava os dois, porquanto se justapunham completamente um ao outro, exibindo as mesmas perturbações.
Entramos no bar. As emanações do ambiente produziam em nós indefinível mal-estar. Junto de fumantes e bebedores inveterados, criaturas desencarnadas de triste feição se demoravam expectantes. Algumas sorviam as baforadas de fumo arremessadas ao ar, ainda aquecidas pelo calor dos pulmões que as expulsavam, nisso encontrando alegria e alimento. Outras aspiravam o hálito de alcoólatras impenitentes.”
Diretrizes de Segurança - Divaldo Franco e Raul Teixeira
Pergunta: “O uso de alguma bebida alcoólica costuma trazer inconvenientes para os médiuns?”
Raul Teixeira: “Todo o indivíduo que se encontra engajado nos laboratórios mediúnicos deveria abdicar do uso do alcoólicos em seu regime alimentar. Isto porque o álcool traz múltiplos inconvenientes para a estrutura da mente equilibrada, considerando-se sua toxidez e a rápida digestão de que é alvo, facilitando grandemente que, de modo fácil, o álcool entre na corrente sangüínea do indivíduo, fazendo seu efeito característico.”
No Mundo Maior - André Luiz
“Numa saleta abafada, um cavalheiro de quarenta e cinco anos jazia a tremer. Não conseguia manter-se de pé.
Calderaro examinou-o detidamente e indagou do novo amigo que nos acompanhava:
Voltou aos alcoólicos há muitos dias?
Precisamente há uma semana.
Antídio, doente e desventurado, reclamava um copinho, sempre mais um copinho, trazido por um rapaz obediente. Em derredor, quatro entidades embrutecidas submetiam-no aos seus desejos. Empolgavam-lhe a organização fisiológica, alternadamente, uma a uma, revezando-se para experimentar a absorção das emanações alcoólicas, no que sentiam enorme prazer.
Semidesligado do organismo denso pela atuação anestesiante do tóxico, Antídio, passou a identificar-se mais intimamente com as entidades que o perseguiam.
Os quatro perseguidores por sua vez tinham a mente invadida por visões terrificantes do sepulcro que haviam atravessado como dipsomaníacos. Sedentos, aflitos, traziam consigo imagens espectrais de víboras e morcegos dos lugares sombrios onde haviam estacionado.
Entrando em sintonia com o psiquismo dos vampiros, o ébrio começou a rogar, estentoricamente:
Salve-me! Salve-me pelo amor de Deus! Oh! os morcegos... os morcegos... detenham-nos. Piedade! quem me livrará? Uma cobra, uma cobra ... O que será de mim?"

Toxicomania
Entrevista com Chico Xavier e Divaldo Franco
Pergunta: “Chico, poderia comentar algo sobre os tóxicos?”
Chico: “Eu não entendo o vício como um problema de criminalidade, mas como um problema de desequilíbrio nosso, diante das Leis da Vida. O tóxico é um problema para os nossos irmãos que se enfraqueceram diante da vida, que procuraram uma fuga; não são criminosos, são criaturas carentes de mais proteção, mais amor, porque se nossos companheiros enveredaram pela estrada do tóxico, eles procuraram esquecer algo; esse algo é eles mesmos; eles não puderam suportar a carga deles próprios.”
Pergunta: “Com relação à toxicomania qual o tratamento mais efetivo?”
Divaldo: “O do lar. A exemplo no lar. O apresentado pela sociedade familiar. A que decorre do Evangelho vivido em casa. Um velho adágio popular com muita sabedoria: Casa de pai, escola de filhos. O lar não é apenas o primeiro santuário, mas, também o primeiro educandário. Há exceções, mas são o corolário da regra geral. Sendo o lar equilibrado, os jovens se desarmonizam; imaginem se eles tivessem encontrado um lar em intranqüilidade! Creio que a melhor terapêutica é o ajustamento doméstico. Nós os espíritas possuímos a mais as terapêuticas do passe, da água magnetizada, a psicoterapia da palavra e com o recurso acadêmico das ciências da psique reunidos, podemos evitar a derrocada total.”
Bezerra de Menezes, no livro Nas Fronteiras da Loucura
“Como terapia para o grave problema das drogas, inicialmente apresentamos a educação em liberdade com responsabilidade; a valorização do trabalho como método digno de afirmação da criatura; orientação moral segura, no lar e na escola, mediante exemplos dos educadores e pais; a necessidade de viver-se com comedimento, ensinando-se que ninguém se encontra em plenitude e demonstrando essa verdade através dos fatos de todos os dias, com que evitarão sonhos e curiosidades, luxo e anseio de dissipações por parte de crianças e jovens; orientação adequada às personalidades psicopatas desde cedo; ambientes sadios e leituras de conteúdo edificante, considerando-se que nem toda a Humanidade pode ser enquadrada na literatura sórdida da ‘contra-cultura’, dos livros de apelação e escritos com fins mercenários, em razão das altas doses de extravagância e vulgaridade de que de que se fazem portadores. A estas terapias basilares adir o exercício da disciplina dos hábitos, melhor entrosamento entre pais e mestres, maior convivência destes filhos e alunos, despertamento e cultivo de idéias entre os jovens. E conhecimento espiritual da vida, demonstrando anterioridade da alma ao corpo e a sua sobrevivência após a destruição deste. Quanto mais materialista a comunidade, mais se apresenta consumida, desequilibrada e seus membros consumidores de droga e sexo em desalinho.”
Jogo
O Consolador - Emmanuel - questão 215
Pergunta: “Os chamados ‘Homens de Sorte’ são guiados pelos Espíritos amigos?”
Resposta: “Aquilo que convencionastes apelidar ‘sorte’ representa uma situação natural no mapa de serviço do Espírito reencarnado, sem que haja necessidade de admitirdes a intervenção do plano invisível na exceção das experiências pessoais.”
O Livro dos Espíritos - questão 865
Pergunta: “Como explicar a sorte que favorece certas pessoas em circunstâncias que não dependem da vontade nem da inteligência, como no jogo, por exemplo?”
Resposta: “Certos Espíritos escolheram antecipadamente determinadas espécies de prazer, e a sorte que os favorece é uma tentação. Aquele que ganha como homem perde como Espírito: é uma prova para o seu orgulho e a sua cupidez.”
Dramas da Obsessão - Bezerra de Menezes
“Por esse tempo, o jogo absorvia-o e ele se endividava, causando sobressaltos à sua mãe, que temia vê-lo às voltas com a polícia. Mesmo assim, porém, apesar de encontrar-se sofrivelmente colocado e contando com apenas 22 anos de idade, Leonel casou-se. Os primeiros meses deslizaram normalmente mas, de súbito, Leonel entra a sonhar com grandes quantias em seu poder, oriundas do jogo. Sente-se rico em sonhos agradáveis, e rodeado de prazeres. Tais sonhos se distenderam em sugestões, durante a vigília, e um desejo ardente de ser rico. Ele tornou-se neurastênico, irritadiço. Não falava a amigos, não mais cumprimentava os próprios companheiros de trabalho. E a todos os instantes, com a mente assoberbada de preocupações, os perseguidores implacáveis do mundo espiritual segregavam-lhe a intuição das trevas.
Retira, retira outras importâncias ... Hás de recuperar tudo...
A sorte hoje será tua... cada uma tem o seu dia ... Hoje é o teu grande dia, para obteres fortuna e recompensas felizes ao muito que tens sofrido...
No entanto Leonel, perdia, ainda e sempre, porque o perseguidor o acompanhava à mesa das cartas para não deixá-lo ganhar.”
Os Vícios Morais
Segundo Allan Kardec, todos as misérias morais da Humanidade têm origem em dois vícios capitais: O Orgulho e o Egoísmo.
Lembra o codificador do Espiritismo, que esses defeitos estão na base de todos os vícios morais da criatura. O ciúme, a inveja, a vaidade, a cupidez, o personalismo são, em última instância, filhos do Egoísmo ou do Orgulho.
Kardec define o Egoísmo como sendo “O interesse pessoal exacerbado”; é aquela condição que leva o indivíduo a pensar em si mesmo, nos seus interesses, nos seus prazeres, preterindo todos as outras pessoas.
Segundo o dicionário, egoísta “é aquele que tem um amor exclusivo ou preponderante a sua pessoa ou aos seus interesses”.
O orgulho, por sua vez, é definido como sendo “o conceito muito elevado que alguém faz de si mesmo.”
Consiste no estado de exaltação da personalidade que leva o homem a considerar-se acima dos outros. A importância que o indivíduo atribui a si mesmo faz com que ele se julgue com direitos superiores.
Os vícios morais que derivam do orgulho e do egoísmo são:
• Avareza: Apego exagerado ao dinheiro e aos objetos materiais.
• Ciúme: Estado de intranqüilidade em decorrência do medo de perder o que tem.
• Preguiça: Pouca disposição para o trabalho.
• Negligência: Descuido com as próprias obrigações.
• Vaidade: Desejo de merecer a aprovação dos outros e de se destacar.
• Inveja: Desgosto ante a prosperidade e o sucesso de outrem ou desejo de possuir ou gozar algum bem que outrem possua ou desfrute.
• Maledicência ou Calúnia: Uso inadequado na conversação oral ou escrita com o fim de depreciar ou reduzir a importância de outrem.
• Mágoa: Ausência do perdão.
• Vingança: Desejo de ir à forra.
• Culpa neurótica: Emoção destrutiva e estática de autocobrança diante de um erro sem nada fazer para repará-lo.
• Personalismo: Conduta daquele que refere a si próprio.
• Melindre: Capacidade de se ofender ou irritar com as mínimas coisas.
• Impaciência: Pouca capacidade de esperar.
• Intolerância: Pouca capacidade de aceitar ou conviver com o defeito dos outros.
Como combater o Egoísmo

1) Procurar o serviço ao próximo, com os próprios meios, empregando forças, inteligência e habilidade para realizar nossos propósitos generosos;
2) Trabalhar sem remuneração para os mais carentes, dedicando algumas horas semanais em atividades assistenciais;
3) Repartir do nosso guarda-roupa ou objetos de uso pessoal, que não nos é mais útil, ou que tenhamos em excesso;
4) Procurar inteirar-se das amarguras de alguém no sincero propósito de amenizar sua dor;
5) Dedicar nossa assistência aos serviçais e subalternos que convivem conosco;
6) Olhar, ouvir, falar, acariciar com o coração pleno de amor, os familiares que nos são confiados;
7) Interessar-se pelas pessoas recém apresentadas;
8) Ajudar com delicadeza nos transportes ou na rua às criaturas em dificuldades, cedendo lugar, facilitando passagem, carregando volumes
Como combater o Orgulho

1) Ouvir com atenção e paciência as emoções e não revidando todas as vezes que formos por alguém criticados;
2) Não aceitar provocações, esquecendo as ofensas;
3) Não menosprezar nenhuma pessoa, por mais ignorante que seja;
4) Ser submisso às ordens de seus superiores;
5) Procurar o lado mais simples de todas as coisas, combatendo o supérfluo;
6) Procurar exercer as funções mais modestas;
7) Evitar a ostentação e a espera do reconhecimento por algo que tenha feito;
8) Não criticar;
9) Não falar excessivamente de si mesmo;
10) Não se queixar;
11) Controlar os impulsos de impaciência;
12) Aceitar as opiniões, idéias, pensamentos e convicções dos outros;
13) Fazer o bem sem comentários, ou quaisquer referência ao nosso gesto;
14) Dissimular o benefício quando prestado a alguém para não embaraçá-lo;
15) Não se referir a exemplos próprios de boa conduta para recomendar procedimentos aos outros.
(Do Livro Manual Prático do Espírita, de Ney Prietro Peres)
Bibliografia
O Livro dos Espíritos - Allan Kardec
• O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec
• Manual Prático do Espírita - Ney Prietro Peres
• Ação e Reação - André Luiz/Chico Xavier
• Diretrizes de Segurança - Divaldo Franco e Raul Teixeira
• O Consolador - Emmanuel/Francisco Cândido Xavier
• Janela para a Vida - André Luiz/Chico Xavier
• Nos Domínios da Mediunidade - André Luiz/Chico Xavier
• Missionários da Luz - André Luiz/Chico Xavier
• No Mundo Maior - André Luiz/Chico Xavier
• Nas Fronteiras da Loucura - Manoel Philomeno de Miranda/Divaldo Franco
• Psicologia Espírita - Jorge Andréa
• Dramas da Obsessão - Bezerra de Menezes/Yvonne Pereira
• Dos Hippies aos Problemas do Mundo - Espíritos Diversos
• Obras Póstumas - Allan Kardec

Fonte Site Trabalhadores espíritas.

Wilson Moreno.
 
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