kokas
GF Ouro
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Médicos, enfermeiros e analistas do Estado de Bolívar, iniciaram hoje uma greve de 24 horas para exigir a «liberdade plena» de uma cardiologista lusodescendente, que está obrigada a apresentações periódicas enquanto aguarda julgamento por oferecer alimentos a manifestantes opositores.
«Com as medidas (judiciais) que lhe ditaram, ela não pode sair do país. Sendo uma mulher com duas especialidades, ela tem de ir a congressos (...) e não pode fazê-lo por estar sob medidas de coação totalmente ilógicas», disse o médico cirurgião Raul Viera.
Em declarações aos jornalistas citadas pela Lusa aquele responsável explicou que a lusodescendente é a única médica cardiologista infantil da cidade de Puerto Ordáz, a sudeste de Caracas, e que trabalha em dois hospitais da localidade, num dos quais gratuitamente.
tvi24
«Com as medidas (judiciais) que lhe ditaram, ela não pode sair do país. Sendo uma mulher com duas especialidades, ela tem de ir a congressos (...) e não pode fazê-lo por estar sob medidas de coação totalmente ilógicas», disse o médico cirurgião Raul Viera.
Em declarações aos jornalistas citadas pela Lusa aquele responsável explicou que a lusodescendente é a única médica cardiologista infantil da cidade de Puerto Ordáz, a sudeste de Caracas, e que trabalha em dois hospitais da localidade, num dos quais gratuitamente.
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