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Google Glass

castrolgtx

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Google responde aos 10 maiores mitos urbanos sobre os Glass





Prestes a comemorar o segundo aniversário do seu lançamento, os ainda não comercializados Google Glass continuam a gerar curiosidade e dúvidas e, entre elas, algumas ideias que a gigante da Internet quer desmistificar.

Entre os mais comuns estão a ideia de que nos vão distrair enquanto conduzimos, que vão ser proibidos nos restaurantes, que são incómodos e que implicam invasão de privacidade das pessoas com quem nos cruzamos, por exemplo

São 10 os maiores mitos que a Google enumera numa lista publicada na conta Glass da rede social da empresa, com a intenção de esclarecer as mentes mas interessadas e preocupadas com o assunto.

Entre a dezena de pontos são tratados, como não podia deixar de ser, temas sobre violação de privacidade, espionagem, custo e data de lançamento.

Refira-se que a Google também reúne, numa das páginas do site do projeto Glass, alguns conselhos para a comunidade de "exploradores" que já tem acesso aos óculos inteligentes, para que os mesmos sejam usados de forma correta, tanto técnica como socialmente.

O objetivo é que os primeiros a usarem a tecnologia sirvam de exemplo em termos de comportamento, ajudando a explicar a tecnologia e a educar para a sua futura utilização generalizada.

A lista completa pode ser vista aqui:
Código:
https://plus.google.com/+GoogleGlass/posts/axcPPGjVFrb








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castrolgtx

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Óculos inteligentes da Google vão ter versão Ray-Ban e Oakley


A Google quer ser a rainha dos gadgets vestíveis e para isso tem estado a firmar parcerias com algumas das mais conhecidas marcas do universo da… moda. O objetivo é criar tecnologia topo de gama e completamente convencional.

A Google estabeleceu uma parceria com a Luxottica, empresa responsável por fabricar os óculos da Ray-Ban e da Oakley. A gigante dos motores de busca sabe que não basta criar boa tecnologia, é preciso saber vendê-la e apoiar-se em marcas de moda para promover os seus equipamentos wearable parece ser uma das estratégias escolhidas.

A Luxottica vai produzir algumas linhas exclusivas de óculos que virão equipadas de origem com os Google Glass. A empresa de produção de armações e lentes também vai ficar responsável pela distribuição dos conjuntos, sendo que a empresa de Mountain View só terá como responsabilidade a parte tecnológica das armações.

Ainda não é certo quando é que os primeiros modelos vão chegar ao mercado, mas sabe-se que o acordo é para já exclusivo dos EUA. Em comunicado a Google fala no início de um novo capítulo para os Glass.

O acordo que a Google firmou com a Luxottica vai permitir que no futuro os óculos inteligentes possam marcar presença em cerca de 5.000 mil óticas. Também podem vir a surgir diferentes tipos de Glass já que a fabricante de armações cria versões premium, de desporto e de uso casual.

A parceria com a Luxottica surge uma semana depois de a Google ter apresentado um novo projeto na área dos wearable, o Wear, e que se foca para já nos relógios inteligentes. Um dos destaques foi para a inclusão de uma fabricante de relógios conhecida, a Fossil Group, na lista de primeiras empresas parceiras para o novo sistema operativo. Isto mostra que a Google está consciente de que precisa de aliar a tecnologia às tendências de moda mainstream.

A própria Apple parece estar a seguir uma tendência semelhante, não através de parcerias, mas através de contratações. No ano de 2013 a marca da maçã contratou dois nomes grandes da moda mundial: o ex-CEO da Yves-Saint Laurent e a antiga líder da Burberry.











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castrolgtx

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Óculos inteligentes podem transformar operações em centros de logística

Uma empresa francesa criou uma solução que transforma informação do software de gestão logística em imagens de realidade aumentada, capazes de conduzir quem trabalha num armazém ao local certo. Basta colocar óculos.

Os Google Glass acabaram de chegar às lojas mas desde que foram apresentados têm dado nas vistas, mais ainda pelo que podem vir a permitir, do que pelo que já permitem hoje. A Google tem tentado envolver o mais possível no processo de amadurecimento do conceito os mais diversos intervenientes, mas a gigante da Internet não é a única a pensar como este tipo de tecnologia pode melhorar processos e ajudar a encontrar novas formas de desempenhar tarefas.

Uma solução desenvolvida pelo grupo Generix aplica um conceito semelhante, para alterar a forma de trabalho num centro de logística e guiar os operadores de armazém encarregues de fazer a recolha dos produtos.

A solução leva o sistema de gestão de armazém "para dentro" de uns óculos inteligentes que dão ao operador toda a informação necessária para saber onde deve recolher ou guardar um produto e em que quantidades. A solução tira partido de tecnologias de realidade aumentada para transmitir informação em tempo real.

A inovação foi recentemente premiada na Semana Internacional do Transporte e da Logística, com o prémio de inovação logística.





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castrolgtx

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Controlar o Google Glass com a mente através de um biosensor

imagem_google_glass_mente01_small.jpg



A ideia até pode seduzir, não pela usabilidade mas sim pela cooperação das tecnologias. Já há dias falámos em várias vertentes da evolução dos dispositivos de “usar” a que carinhosamente demos o nome de “Tech-à-porter”.

Desta vez o conceito é recorrer a um dispositivo que “lê” os nossos impulsos cerebrais para controlar o Google Glass. Vamos conhecer um pouco deste projecto.

Temos abordado esta temática com frequência pela sua maior importância no desenvolvimento de dispositivos para auxiliar o ser humano nas suas actividades do dia-a-dia. Recentemente mostramos alguns projectos que trazem ao conceito comum a realidade das Interfaces Cerebrais, o poder do controlo pela mente.

Até agora o utilizador só poderia navegar no Google Glass através do toque no dispositivo ou recorrendo aos comando de voz. Uma empresa de Londres foi mais longe e está a desenvolver um dispositivo que permite controlar o Google Glass através de ondas cerebrais.

A empresa lançou uma aplicação open source que se chama MindRDR, que permite algumas habilidades tele-cinéticas, embora muito limitadas, se tiver o Google Glass e o dispositivo biosensor EEG Neurosky a trabalhar em conjunto.

Este dispositivo actua como uma ponte entre o que nós pensamos e a acção no dispositivo da Google, recorrendo ao software MindRDR, que traduz a actividade cerebral que geramos e que é recolhida pelo biosensor EE. Actualmente estes comandos apenas permitem executar acções como fotografar e enviar a imagem para o Facebook ou para o Twitter, mas lá está, ao disponibilizar esta app ao mundo dos developers, a ideia é esperar que em volta deste dispositivo, deste biosensor, seja desenvolvido um complexo leque de outros comandos para tantas outras acções a executar no Google Glass, tornado o projecto muito mais avançado.












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castrolgtx

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Mergulhos no mar vão levar óculos da Google ao espaço



Os Google Glass fazem parte de um conjunto de equipamentos que a Nasa tem vindo a testar no fundo do mar e que podem vir a ser usados em futuras missões espaciais.

Os "mergulhos" com os óculos da Google foram dados há uns dias atrás ao largo da costa da Flórida, nos Estados Unidos, na estrutura Aquarius, um laboratório submarino da Nasa que reproduz um ambiente idêntico ao encontrado no espaço.

Além dos Glass, os astronautas mergulhadores do programa NEEMO (NASA Extreme Environment Mission Operations) também testaram um instrumento de monitorização de batimentos cardíacos capaz de se ligar via Bluetooth à estação espacial.

Como projeta dados nas lentes, os óculos da Google podem vir a ser utilizados para mostrar aos astronautas os procedimentos passo a passo em determinada missão, por exemplo relacionada com asteroides. Os testes vão continuar, estando a próxima sessão marcada para setembro.








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