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GF Ouro
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A Coreia do Norte sentenciou um missionário sul-coreano a uma pena perpétua de trabalhos forçados depois de o acusar de espionagem e estabelecer uma igreja clandestina, revelou, este sábado, a imprensa estatal.
A acusação pretendia a sentença de morte para Kim Jeong-Wook, identificado pela KCNA, a agência oficial norte-coreana, como Kim Jong Uk durante o julgamento de sexta-feira.
No entanto, o acusado confessou a acusação, incluindo subversão, espionagem e propaganda anti governo e entrada ilegal no país, mostrando-se "profundamente arrependido", segundo a agência oficial de notícias da Coreia do Norte, a KCNA.
"O acusado admitiu todos os crimes", refere um despacho da KCNA.
Pyongyang olha para os missionários estrangeiros como espiões e agitadores com objetivos de derrubarem o regime liderado pela família Kim.
jn
A acusação pretendia a sentença de morte para Kim Jeong-Wook, identificado pela KCNA, a agência oficial norte-coreana, como Kim Jong Uk durante o julgamento de sexta-feira.
No entanto, o acusado confessou a acusação, incluindo subversão, espionagem e propaganda anti governo e entrada ilegal no país, mostrando-se "profundamente arrependido", segundo a agência oficial de notícias da Coreia do Norte, a KCNA.
"O acusado admitiu todos os crimes", refere um despacho da KCNA.
Pyongyang olha para os missionários estrangeiros como espiões e agitadores com objetivos de derrubarem o regime liderado pela família Kim.
jn