kokas
GF Ouro
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O contabilista de Famalicão acusado de desviar 1,5 milhões de euros a 43 clientes tinha acesso e guardava informação confidencial das Finanças. A PJ descobriu em buscas ficheiros de informações sobre empresas e outros técnicos de contas.
Oficialmente, nunca Mário Pena, de 56 anos, poderia ter acesso a documentos internos da Autoridade Tributária sobre visão geral dos contribuintes e dados relativos à designação de empresas com as quais trabalhavam outros colegas de profissão. Mas este contabilista tinha estes e outros papéis guardados na sua mansão, na Rua de S. Miguel O Anjo, em Calendário, Famalicão.
Uma vez que foram diretamente impressos a partir de um computador com acesso à informação coberta pelo sigilo fiscal, a Polícia Judiciária (PJ) do Porto desconfiou concretamente de um funcionário: Alberto Pena, inspetor da Direção de Finanças de Braga e irmão de Mário.
jn
Oficialmente, nunca Mário Pena, de 56 anos, poderia ter acesso a documentos internos da Autoridade Tributária sobre visão geral dos contribuintes e dados relativos à designação de empresas com as quais trabalhavam outros colegas de profissão. Mas este contabilista tinha estes e outros papéis guardados na sua mansão, na Rua de S. Miguel O Anjo, em Calendário, Famalicão.
Uma vez que foram diretamente impressos a partir de um computador com acesso à informação coberta pelo sigilo fiscal, a Polícia Judiciária (PJ) do Porto desconfiou concretamente de um funcionário: Alberto Pena, inspetor da Direção de Finanças de Braga e irmão de Mário.
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