kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
Doze anos de prisão foi a pena aplicada, esta sexta-feira, a um homem, de 69 anos, que matou à navalhada um condutor que estacionou o carro em frente à rampa da garagem da sua casa, em julho do ano passado, no Porto.
Os juízes da 3ª Vara Criminal do Porto deram como provado que o arguido, Álvaro Veiga, começou por esvaziar os pneus da viatura que lhe estava a barrar o acesso à residência, na Avenida dos Combatentes da Grande Guerra. Mais tarde, encontrou a vítima, Alberto Vieira, de 58 anos, num posto de combustível das proximidades, quando ele procedia ao enchimento dos pneus do carro, e confrontou-o por causa do estacionamento.
Houve agressões mútuas, o arguido puxou de uma navalha e golpeou Alberto na parte inferior do tórax, provocando-lhe a morte.
O tribunal concluiu que Álvaro não agiu em legítima defesa, como este tinha alegado no julgamento, mas com intenção de causar uma "ofensa corporal" na vítima, atingindo-a numa zona vital.
O arguido, em prisão preventiva, estava acusado de homicídio qualificado, mas os juízes decidiram desagravar o crime para homicídio simples. Foi também condenado a pagar mais de 100 mil euros de indemnização à viúva.
jn
Os juízes da 3ª Vara Criminal do Porto deram como provado que o arguido, Álvaro Veiga, começou por esvaziar os pneus da viatura que lhe estava a barrar o acesso à residência, na Avenida dos Combatentes da Grande Guerra. Mais tarde, encontrou a vítima, Alberto Vieira, de 58 anos, num posto de combustível das proximidades, quando ele procedia ao enchimento dos pneus do carro, e confrontou-o por causa do estacionamento.
Houve agressões mútuas, o arguido puxou de uma navalha e golpeou Alberto na parte inferior do tórax, provocando-lhe a morte.
O tribunal concluiu que Álvaro não agiu em legítima defesa, como este tinha alegado no julgamento, mas com intenção de causar uma "ofensa corporal" na vítima, atingindo-a numa zona vital.
O arguido, em prisão preventiva, estava acusado de homicídio qualificado, mas os juízes decidiram desagravar o crime para homicídio simples. Foi também condenado a pagar mais de 100 mil euros de indemnização à viúva.
jn