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Apicultura "Apis mellifera iberiensis"

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Nov 20, 2010
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Título: Diversidade genética de Apis mellifera iberiensis (Hymenoptera: Apidae) na região norte de Portugal
Autor: Souza, Larissa
Pinto, M. Alice
Moura, Inês
Baptista, Paula
Carvalho, Carlos Alfredo
Palavras-chave: Apis mellifera
Diversidade genética
mtDNA
teste DraI
Data: 2010
Citação: Souza, Larissa, Pinto, M. Alice; Moura, Inês; Baptista, Paula; Carvalho, Carlos Alfredo (2010) -Diversidade genética de Apis mellifera iberiensis (Hymenoptera: Apidae) na região norte de Portugal. In 10º Congresso Ibero-Americano de Apicultura. Natal, Brasil
Resumo: A abelha melífera, Apis mellifera L., distribui-se naturalmente na África, Médio Oriente e Europa. A adaptação à diversidade de condições ecológicas climáticas propiciou a evolução de mais de 24 subespécies. Estudos moleculares e morfológicos possibilitou agrupá-las em 4 linhagens evolutivas (A, M, C, O). As linhagens A e O incluem as subespécies que ocorrem em África e no Médio Oriente, respectivamente, as linhagens C e M incluem as subespécies europeias. Na Península Ibérica ocorre as linhagens A e M. Estas abelhas são atualmente consideradas a ser uma subespécie particular, Apis mellifera iberiensis , originada após uma hibridação natural entre linhagens A e M. Neste estudo pretendeu-se analisar a diversidade genética da abelha Apis mellifera iberiensis (Hymenoptera: Apidae) na região Norte de Portugal baseando-se na análise do DNA Mitocondrial. O trabalho foi desenvolvido em apiários da região Norte de Portugal, durante o período de fevereiro a julho de 2010. Foram coletadas abelhas de 67 apiários dos distritos de Bragança, Porto, Viana do Castelo e Vila Real. A análise do DNA mitocondrial foi feita através da amplificação por PCR da região do DNA mitocondrial situada entre o RNA de transferência da leucina e a subunidade II da citocromo oxidase, seguida de digestão com a enzima de restrição Dra I. O comprimento do produto PCR foi determinado em gel de agarose a 1,0%. O restante produto PCR foi digerido com a enzima Dra I e o comprimento dos fragmentos foi determinado em gel de agarose Wide Range/Standard 3:1 a 3,5%. Os dados foram analisados através de métodos standard utilizando-se o software GenAlEx6.1. Os resultados mostraram que existe uma grande variabilidade genética na região Norte de Portugal. A maioria das colônias, é predominantemente de origem Africana (linhagem A). Porém, encontraram-se haplótipos da linhagem M, sendo o haplótipo A16 o mais frequente. No distrito de Bragança encontrou-se a maior diversidade genética.
 
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