kokas
GF Ouro
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A Polícia Judiciária colaborou com as autoridades irlandesas na maior apreensão do ano de tabaco contrabandeado na Europa. Um navio com 14 milhões em mercadoria esteve dois meses no porto de Lisboa.
Na mira, está uma organização internacional liderada por irlandeses, mas que também terá membros oriundos do Reino Unido e ligações a mais países da Europa.
A Polícia Judiciária revelou, ontem, ter participado na investigação, através da Unidade Nacional de Combate à Corrupção, com a colaboração da Polícia Marítima, numa operação que, em Portugal, mobilizou "vários inspetores". Tudo na sequência de um pedido de cooperação das autoridades da República da Irlanda que andam há vários meses no encalço da rede criminosa.
Segundo o JN apurou, a ação da PJ consistiu sobretudo na vigilância ao navio mercante "MV Shingle", que esteve atracado no porto de Lisboa ao longo de mais de dois meses ( entre os dias 3 de abril e 12 de junho).
Todas as movimentações da tripulação, composta por 12 cidadãos ucranianos, foram controladas pelos elementos da PJ, que foram transmitindo as informações à congénere irlandesa. Esta última, por sua vez, já seguia o navio desde que partiu de um porto da Eslovénia, local de embarque da mercadoria, que teria sido declarada como sendo "batatas".
jn
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Vigilância durou dois meses |
Na mira, está uma organização internacional liderada por irlandeses, mas que também terá membros oriundos do Reino Unido e ligações a mais países da Europa.
A Polícia Judiciária revelou, ontem, ter participado na investigação, através da Unidade Nacional de Combate à Corrupção, com a colaboração da Polícia Marítima, numa operação que, em Portugal, mobilizou "vários inspetores". Tudo na sequência de um pedido de cooperação das autoridades da República da Irlanda que andam há vários meses no encalço da rede criminosa.
Segundo o JN apurou, a ação da PJ consistiu sobretudo na vigilância ao navio mercante "MV Shingle", que esteve atracado no porto de Lisboa ao longo de mais de dois meses ( entre os dias 3 de abril e 12 de junho).
Todas as movimentações da tripulação, composta por 12 cidadãos ucranianos, foram controladas pelos elementos da PJ, que foram transmitindo as informações à congénere irlandesa. Esta última, por sua vez, já seguia o navio desde que partiu de um porto da Eslovénia, local de embarque da mercadoria, que teria sido declarada como sendo "batatas".
jn