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Meco: Pedras nos pés eram, afinal, bolas de natal

delfimsilva

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O despacho de arquivamento do Ministério Público de Almada relativo à morte de seis estudantes na praia do Meco dá conta de que, afinal, não houve excesso de álcool na noite de 15 de dezembro de 2013 e que os estudantes não tinham pedras atadas aos pés.


O Expresso teve acesso ao despacho de arquivamento do caso do Meco e dá conta, na sua edição diária, que não há indícios da prática de crime pelo jovem João Gouveia.


O dux da Universidade Lusófona, à data da tragédia, não é assim acusado pelo acidente, como (pelo menos aparentemente) indiciou a comunicação social durante vários meses, algo que valeu uma crítica por parte do Ministério Público.

Na noite de 15 de dezembro de 2013, não houve, afinal, excesso de álcool nem pedras atadas aos pés das vítimas (tratavam-se de bolas de natal, levadas por um dos alunos).

As várias testemunhas que falaram para a comunicação social acabaram por confessar que não viram mais pessoas trajadas na fatídica noite e deu-se como provado que que a colher de pau, símbolo máximo do poder na praxe, ficou em casa e não foi levada para a praia.

Quem não está satisfeito com o desfecho do caso são as famílias das vítimas, que insistem na reabertura do processo.
 
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