delfimsilva
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Um esquema fraudulento para atribuição de cartas de condução está este domingo a ser noticiado pelo Jornal de Notícias. De acordo com esta publicação, foram descobertos casos em que para obter o título de habilitação para conduzir veículos os indivíduos pagavam os ‘favores’ com sexo, mas também com ovelhas.
De acordo com o noticiado este domingo pelo Jornal de Notícias um esquema fraudulento para obtenção de cartas de condução foi descoberto no norte e centro do país. Neste processo há 116 arguidos e entre os que aderiam a este ‘sistema’ ouve quem pagasse avultadas quantias de dinheiro, mas também quem tivesse pago com sexo ou com ovelhas.
O esquema agora descoberto estendia-se de Trás-os-Montes até Aveiro e incidia sobre os centros de exame de Mirandela e de Bragança. Os ‘recrutados’ eram muitas vezes pessoas que tinham dificuldade, ou urgência, em adquirir os títulos para habilitação de condução.
A quantia mínima exigida para obter a carta eram 2500 euros, mas o valor variava consoante as dificuldades de quem queria obter o título. Houve um caso em que uma mulher aceitou, por falta de dinheiro, trocar favores sexuais com o angariador, a pedido deste. Mas também houve quem pagasse com ovelhas, avaliadas em 1200 euros, pois tinham-lhe sido pedidos 7500 euros.
A rede teria no seu núcleo 36 elementos, entre os quais examinadores, donos e funcionários de escolas de condução, mas também angariadores que lucravam com este processo. Segundo explica o JN, nesta rede estavam também envolvidos três médicos, que facilitariam a passagem de atestados de aptidão física e mental aos seus pacientes sem nunca os observarem
lusa
De acordo com o noticiado este domingo pelo Jornal de Notícias um esquema fraudulento para obtenção de cartas de condução foi descoberto no norte e centro do país. Neste processo há 116 arguidos e entre os que aderiam a este ‘sistema’ ouve quem pagasse avultadas quantias de dinheiro, mas também quem tivesse pago com sexo ou com ovelhas.
O esquema agora descoberto estendia-se de Trás-os-Montes até Aveiro e incidia sobre os centros de exame de Mirandela e de Bragança. Os ‘recrutados’ eram muitas vezes pessoas que tinham dificuldade, ou urgência, em adquirir os títulos para habilitação de condução.
A quantia mínima exigida para obter a carta eram 2500 euros, mas o valor variava consoante as dificuldades de quem queria obter o título. Houve um caso em que uma mulher aceitou, por falta de dinheiro, trocar favores sexuais com o angariador, a pedido deste. Mas também houve quem pagasse com ovelhas, avaliadas em 1200 euros, pois tinham-lhe sido pedidos 7500 euros.
A rede teria no seu núcleo 36 elementos, entre os quais examinadores, donos e funcionários de escolas de condução, mas também angariadores que lucravam com este processo. Segundo explica o JN, nesta rede estavam também envolvidos três médicos, que facilitariam a passagem de atestados de aptidão física e mental aos seus pacientes sem nunca os observarem
lusa
