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GF Ouro
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Relatório inglês, datado de 2010, dois anos após o desaparecimento, diz que envolvimento de demasiadas autoridades britânicas no caso prejudicaram a investigação da polícia portuguesa
A competição entre forças policiais britânicas para terem visibilidade na busca de Madeleine McCann dificultaram a investigação das autoridades portuguesas sobre o desaparecimento da criança e teve efeitos negativos desde então, de acordo com o autor de um relatório secreto do Ministério do Interior, elaborado em 2010, dois anos depois do caso, revelou ontem a Sky News.
O relatório, nunca publicado, realizado por Jim Gamble,ex-chefe do Centro de Proteção à Criança (CEOP), descobriu que tantas agências do Reino Unido a quererem tomar parte no caso acabaram por danificar as relações com a polícia portuguesa.
Entre as críticas estão factos como a decisão de colocar a polícia de Leicestershire no comando da operação, só porque os McCann viviam no concelho,apesar desta força estar mal preparada para lidar com uma investigação do género.
O relatório diz que semanas após Madeleine ter desaparecido, em maio de 2007, Portugal recebeu contactos do CEOP,da Polícia Metropolitana, da Agência do Crime Organizado Grave e da Agência Nacional de Melhoria da Polícia.
"Todos queriam ajudar mas acabaram por criar uma sensação de caos e desconforto na polícia portuguesa", disse Jim Gamble, para quem a resposta inglesa ao caso de uma criança desaparecida como Maddie seria atualmente a mesma, nada tendo melhorado.
dn
A competição entre forças policiais britânicas para terem visibilidade na busca de Madeleine McCann dificultaram a investigação das autoridades portuguesas sobre o desaparecimento da criança e teve efeitos negativos desde então, de acordo com o autor de um relatório secreto do Ministério do Interior, elaborado em 2010, dois anos depois do caso, revelou ontem a Sky News.
O relatório, nunca publicado, realizado por Jim Gamble,ex-chefe do Centro de Proteção à Criança (CEOP), descobriu que tantas agências do Reino Unido a quererem tomar parte no caso acabaram por danificar as relações com a polícia portuguesa.
Entre as críticas estão factos como a decisão de colocar a polícia de Leicestershire no comando da operação, só porque os McCann viviam no concelho,apesar desta força estar mal preparada para lidar com uma investigação do género.
O relatório diz que semanas após Madeleine ter desaparecido, em maio de 2007, Portugal recebeu contactos do CEOP,da Polícia Metropolitana, da Agência do Crime Organizado Grave e da Agência Nacional de Melhoria da Polícia.
"Todos queriam ajudar mas acabaram por criar uma sensação de caos e desconforto na polícia portuguesa", disse Jim Gamble, para quem a resposta inglesa ao caso de uma criança desaparecida como Maddie seria atualmente a mesma, nada tendo melhorado.
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