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GF Ouro
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A juíza que lidera o julgamento Oscar Pistorius pela morte da namorada, a modelo Reeva Steenkamp, ilibou o atleta sul-africano de todas as acusações de homicídio, premeditado ou simples, considerando que o EStado não conseguiu provar que o arguido tinha intenção de matar a namorada ou um alegado intruso.Pode ainda ser condenado por homicídio por negligência. Sessão interrompida até sexta-feira.
A leitura do veredicto do julgamento do atleta paralímpico sul-africano Oscar Pistorius, que matou a tiro a namorada, a modelo Reeva Steenkamp em 14 de fevereiro de 2013, foi suspensa até sexta-feira.
A juíza Thokozile Masipa que iniciou a leitura do veredicto esta quinta-feira de manhã, constante de um documento com mais de 100 páginas, anunciou a suspensão da leitura até sexta-feira pouco depois de uma interrupção para almoço.
Durante a leitura da decisão judicial, que analisa em detalhe a argumentação da acusação e da defesa, Thokozile Masipa tinha já considerado que o campeão paraolímpico não é culpado do assassínio premeditado de, Reeva Steenkamp, afastando a mais grave das acusações contra Pistorius.
"Claramente o arguido não previu a possibilidade de matar alguém atrás da porta, ainda por cima estando convencido que a vítima estava no quarto", disse a juíza Thokozile Masipa, recordando que o atleta disparou por achar que estava um intruso em casa, na noite de S. Valentim de 2013.
"Daí resulta que o acusado acreditava que sua vida estava em perigo, e ele não pode ser condenado por assassinato", explicou a juíza, perante um tribunal apinhado, com Pistorius, que enfrentava uma pena que poderia chegar aos 25 anos, a desfazer-se em lágrimas ao ouvir o veredicto.
jn
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Oscar Pistorius começou a chorara de forma compulsiva durante a leitura do julgamento |
A leitura do veredicto do julgamento do atleta paralímpico sul-africano Oscar Pistorius, que matou a tiro a namorada, a modelo Reeva Steenkamp em 14 de fevereiro de 2013, foi suspensa até sexta-feira.
A juíza Thokozile Masipa que iniciou a leitura do veredicto esta quinta-feira de manhã, constante de um documento com mais de 100 páginas, anunciou a suspensão da leitura até sexta-feira pouco depois de uma interrupção para almoço.
Durante a leitura da decisão judicial, que analisa em detalhe a argumentação da acusação e da defesa, Thokozile Masipa tinha já considerado que o campeão paraolímpico não é culpado do assassínio premeditado de, Reeva Steenkamp, afastando a mais grave das acusações contra Pistorius.
"Claramente o arguido não previu a possibilidade de matar alguém atrás da porta, ainda por cima estando convencido que a vítima estava no quarto", disse a juíza Thokozile Masipa, recordando que o atleta disparou por achar que estava um intruso em casa, na noite de S. Valentim de 2013.
"Daí resulta que o acusado acreditava que sua vida estava em perigo, e ele não pode ser condenado por assassinato", explicou a juíza, perante um tribunal apinhado, com Pistorius, que enfrentava uma pena que poderia chegar aos 25 anos, a desfazer-se em lágrimas ao ouvir o veredicto.
jn