kokas
GF Ouro
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Lisa Ann Coleman foi executada na quarta-feira no estado do Texas, nos Estados Unidos, condenada por deixar morrer o filho de nove anos à fome.
A injeção letal foi administrada pouco depois do Supremo Tribunal de Justiça indeferi um último recurso a apelar para poupar a vida desta mulher de 38 anos, a segunda a ser condenada à pena de morte nos Estados Unidos este ano.
A morte foi declarada 12 minutos após o líquido letal lhe ter sido dado.
Aos amigos e a uma tia que estavam presentes na execução, Lisa Ann Coleman, sorriu antes da morte e pediu-lhes que mantivessem a «cabeça erguida». E foram para eles as últimas palavras: «Eu estou bem, Deus é bom».
Lisa Ann Coleman estava no corredor da morte desde 2004. Em julho desse ano foi condenada pela morte do filho de nove anos. Davontae Williams foi encontrado no apartamento que a mãe e a avó partilhavam. Os paramédicos ficaram chocados ao ver o corpo do menino. O peso era metade do suposto para uma criança daquela idade.
Examinado pelo médico legista, foram encontradas mais de 250 lesões no corpo da criança: até queimaduras com pontas de cigarro, como recorda a Associated Press.
tvi24
A injeção letal foi administrada pouco depois do Supremo Tribunal de Justiça indeferi um último recurso a apelar para poupar a vida desta mulher de 38 anos, a segunda a ser condenada à pena de morte nos Estados Unidos este ano.
A morte foi declarada 12 minutos após o líquido letal lhe ter sido dado.
Aos amigos e a uma tia que estavam presentes na execução, Lisa Ann Coleman, sorriu antes da morte e pediu-lhes que mantivessem a «cabeça erguida». E foram para eles as últimas palavras: «Eu estou bem, Deus é bom».
Lisa Ann Coleman estava no corredor da morte desde 2004. Em julho desse ano foi condenada pela morte do filho de nove anos. Davontae Williams foi encontrado no apartamento que a mãe e a avó partilhavam. Os paramédicos ficaram chocados ao ver o corpo do menino. O peso era metade do suposto para uma criança daquela idade.
Examinado pelo médico legista, foram encontradas mais de 250 lesões no corpo da criança: até queimaduras com pontas de cigarro, como recorda a Associated Press.
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