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GF Ouro
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A Tecnoforma anunciou esta tarde em Lisboa, através de um seu advogado, que vai processar um membro do Governo - que não identificou - e jornalistas e comentadores por "ofensas ao bom nome e reputação" da empresa.
Segundo o advogado, todo o processo noticioso em que a empresa se viu envolvida causa perdas na avaliação da empresa. Chegou a valer 14 milhões de euros e hoje não valerá mais de meio milhão.
Quanto aos processos a jornalistas e comentadores, o jurista identificou apenas um alvo, o jornal "Público".
Segundo acrescentou, a Tecnoforma funcionou entre 1996 e 2000 como o "principal mecenas" da ONG Conselho Português Para a Cooperação (CPPC), onde Passos Coelho foi, naquele período, membro do Conselho de Fundadores. Em final de 2001, o atual primeiro-ministro, que tinha deixado de ser deputado em 1999, transitou do CPPC para a administração da Tecnoforma.
O objetivo do CPPC era construir uma universidade em Cabo Verde e obter para isso fundos comunitários.
Quanto às despesas de representação que terão sido pagas a Passos Coelho no tempo em que esteve no CPPC, o advogado recusou comentários substantivos porque isso eram contas daquela ONG e não da Tecnoforma - embora esta "conhecesse as contas" da ONG, até porque tinha gestores comuns.
dn
Segundo o advogado, todo o processo noticioso em que a empresa se viu envolvida causa perdas na avaliação da empresa. Chegou a valer 14 milhões de euros e hoje não valerá mais de meio milhão.
Quanto aos processos a jornalistas e comentadores, o jurista identificou apenas um alvo, o jornal "Público".
Segundo acrescentou, a Tecnoforma funcionou entre 1996 e 2000 como o "principal mecenas" da ONG Conselho Português Para a Cooperação (CPPC), onde Passos Coelho foi, naquele período, membro do Conselho de Fundadores. Em final de 2001, o atual primeiro-ministro, que tinha deixado de ser deputado em 1999, transitou do CPPC para a administração da Tecnoforma.
O objetivo do CPPC era construir uma universidade em Cabo Verde e obter para isso fundos comunitários.
Quanto às despesas de representação que terão sido pagas a Passos Coelho no tempo em que esteve no CPPC, o advogado recusou comentários substantivos porque isso eram contas daquela ONG e não da Tecnoforma - embora esta "conhecesse as contas" da ONG, até porque tinha gestores comuns.
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