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GF Ouro
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O BICMinho e a Xunta da Galiza estabeleceram uma parceria para formar, na euro-região, um cluster do setor da biotecnologia que deverá estar amplamente concretizado em 2016.
Criar massa crítica para tornar as empresas mais competitivas, atrair investimento estrangeiro e estancar a "fuga de cérebros" são objetivos do novo cluster. Este mês arraca já o Bio Investor Programa Transfronteiriço, que visa apoiar o desenvolvimento do plano de negócios de dez projetos biotecnológicos na euro-região.
"Quando tivermos reunido condições internas na euro-região para afirmar o setor, teremos todas as condições para dar o passo internacional e captar investimentos importantes. Nesta altura, se tentassemos fazê-lo, receio que pudessemos ser menos bem sucedidos", adiantou Nuno Gomes, administrador executivo do BICMinho, ao Dinheiro Vivo.
O potencial da região no setor da biotecnologia, que acaba por englobar também as empresas do setor agro-alimentar e farmacêutico, é imenso, na perspetiva dos responsáveis do cluster que, só do lado português, poderá contar com cerca de 200 empresas. A Galiza tem um número um pouco superior, das quais 129 estão já integradas no cluster tecnológico galego.
dn