kokas
GF Ouro
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Um recluso do Estabelecimento Prisional de Coimbra (EPC), com 43 anos e oriundo de Braga, foi encontrado morto, numa ronda feita pelos guardas ontem de madrugada, na cela individual que lhe estava destinada. Segundo a Direção-geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), foi o quarto suicídio registado na cadeia de Coimbra, de um total de 13 ocorridos em todas as prisões portuguesas, desde janeiro deste ano.
A Direção-geral não quis adiantar qualquer explicação para o facto de o EPC, com cerca de 500 reclusos, ter registado quase um terço dos suicídios contabilizados em todas as cadeias, com mais de 14500 reclusos.
Já uma fonte da guarda prisional contou que o caso de ontem causou surpresa no EPC. O indivíduo em causa, que cumpria uma pena de dez anos por tráfico de droga, estava bem integrado na cadeia, trabalhava no bar dos reclusos, frequentava o ginásio de musculação e gozava de ascendente sobre os colegas com quem lidava, explicou.
Inquérito em curso
Ontem, circulava também a informação de que aquele preso sofrera um desgosto amoroso, numa relação que mantinha com uma mulher em liberdade. E ouviu-se ainda que ele gozara recentemente de uma saída precária de vários dias, mas, por outro lado, fora-lhe recusada a liberdade condicional.
A DGRSP não confirmou nenhuma dessas informações, limitando-se a avançar, sobre o caso, que o seu Serviço de Auditoria e Inspeção vai fazer um inquérito, como manda a lei.
jn
A Direção-geral não quis adiantar qualquer explicação para o facto de o EPC, com cerca de 500 reclusos, ter registado quase um terço dos suicídios contabilizados em todas as cadeias, com mais de 14500 reclusos.
Já uma fonte da guarda prisional contou que o caso de ontem causou surpresa no EPC. O indivíduo em causa, que cumpria uma pena de dez anos por tráfico de droga, estava bem integrado na cadeia, trabalhava no bar dos reclusos, frequentava o ginásio de musculação e gozava de ascendente sobre os colegas com quem lidava, explicou.
Inquérito em curso
Ontem, circulava também a informação de que aquele preso sofrera um desgosto amoroso, numa relação que mantinha com uma mulher em liberdade. E ouviu-se ainda que ele gozara recentemente de uma saída precária de vários dias, mas, por outro lado, fora-lhe recusada a liberdade condicional.
A DGRSP não confirmou nenhuma dessas informações, limitando-se a avançar, sobre o caso, que o seu Serviço de Auditoria e Inspeção vai fazer um inquérito, como manda a lei.
jn