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GF Ouro
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O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou, esta terça-feira, que o ministro da Educação, Nuno Crato, regressará à universidade onde é professor, "mas não é agora".
À saída de uma cerimónia na Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, à qual Passos Coelho e Nuno Crato chegaram no mesmo carro, o primeiro-ministro disse aos jornalistas que o queriam questionar sobre educação: "Só para dizer que o senhor ministro da Educação e Ciência há-de um dia regressar à sua universidade, como ele próprio disse, mas não é agora".
Passos Coelho não fez mais declarações à imprensa.
Na intervenção durante a apresentação de um programa de mobilidade académica destinado a estudantes universitários norte-americanos, Nuno Crato fez referência à honra de pertencer à Universidade de Lisboa e ao facto de para lá voltar.
O PS pediu a demissão do ministro da Educação através do vice-presidente da bancada Marcos Perestrello.
"Se o senhor ministro da Educação não assumir as suas responsabilidades, resta ao primeiro-ministro assumi-las por ele. E, se o senhor primeiro-ministro não demitir o ministro da Educação, na sequência do que se sucedeu neste início de ano letivo, (...) não o faz, porque não encontra ninguém para o substituir", disse Perestrello.
jn
À saída de uma cerimónia na Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, à qual Passos Coelho e Nuno Crato chegaram no mesmo carro, o primeiro-ministro disse aos jornalistas que o queriam questionar sobre educação: "Só para dizer que o senhor ministro da Educação e Ciência há-de um dia regressar à sua universidade, como ele próprio disse, mas não é agora".
Passos Coelho não fez mais declarações à imprensa.
Na intervenção durante a apresentação de um programa de mobilidade académica destinado a estudantes universitários norte-americanos, Nuno Crato fez referência à honra de pertencer à Universidade de Lisboa e ao facto de para lá voltar.
O PS pediu a demissão do ministro da Educação através do vice-presidente da bancada Marcos Perestrello.
"Se o senhor ministro da Educação não assumir as suas responsabilidades, resta ao primeiro-ministro assumi-las por ele. E, se o senhor primeiro-ministro não demitir o ministro da Educação, na sequência do que se sucedeu neste início de ano letivo, (...) não o faz, porque não encontra ninguém para o substituir", disse Perestrello.
jn