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GF Ouro
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O ministro dos Transportes israelita, Israel Katz, advertiu a comunidade internacional que o dinheiro doado para a reconstrução em Gaza será um desperdício se o movimento islâmico Hamas não renunciar à luta armada.
Em declarações na noite de domingo, diante de cerca de dois mil simpatizantes do partido Likud, o ministro avisou que o seu Governo está preparado para lançar novas ofensivas contra a Faixa de Gaza, como a que ocorreu no verão passado.
Katz, um dos homens mais próximos do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, insistiu que os habitantes de Gaza "devem escolher entre Singapura e Darfur" e "entre a recuperação económica e a guerra e a destruição".
O ministro israelita recomendou à comunidade internacional que aprenda com seus fracassos no Iraque e na Síria, responsabilizando-os pelo auge de movimentos jihadistas como o Estado Islâmico (EI).
"Se elegem o terror, o mundo não deve gastar mal esse dinheiro. Se um só foguete for disparado (contra Israel), tudo será reduzido à ruína", ameaçou.
"Aqueles dias em que os judeus eram massacrados e não faziam nada terminaram. Se uma operação "Margem Protetora" não é suficiente, haverá duas ou três até que o terrorismo do Hamas desapareça. Prefiro que mil mães palestinianas chorem a que uma só mãe judia o faça", afirmou Katz, citado hoje pelo jornal "Jerusalem Post".
jn
Em declarações na noite de domingo, diante de cerca de dois mil simpatizantes do partido Likud, o ministro avisou que o seu Governo está preparado para lançar novas ofensivas contra a Faixa de Gaza, como a que ocorreu no verão passado.
Katz, um dos homens mais próximos do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, insistiu que os habitantes de Gaza "devem escolher entre Singapura e Darfur" e "entre a recuperação económica e a guerra e a destruição".
O ministro israelita recomendou à comunidade internacional que aprenda com seus fracassos no Iraque e na Síria, responsabilizando-os pelo auge de movimentos jihadistas como o Estado Islâmico (EI).
"Se elegem o terror, o mundo não deve gastar mal esse dinheiro. Se um só foguete for disparado (contra Israel), tudo será reduzido à ruína", ameaçou.
"Aqueles dias em que os judeus eram massacrados e não faziam nada terminaram. Se uma operação "Margem Protetora" não é suficiente, haverá duas ou três até que o terrorismo do Hamas desapareça. Prefiro que mil mães palestinianas chorem a que uma só mãe judia o faça", afirmou Katz, citado hoje pelo jornal "Jerusalem Post".
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