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Universidade Independente falsificou garantia de dois milhões de euros

kokas

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Responsável do BCP revela que a garantia de 2,1 milhões de euros era documento "forjado e falso, tratando-se de uma falsificação grosseira"
O depoimento de um responsável do BCP sobre a falsificação "grosseira" de uma garantia bancária, no valor de dois milhões de euros, dominou hoje a segunda sessão do novo julgamento do caso da Universidade Independente (UNI).



António Pedro Assis Oliveira, em representação do BCP (assistente no processo) recordou ao tribunal, presidido pela juíza Ana Peres, que o Banco foi confrontado, no decurso do caso UNI, com uma garantia bancária, de 2,1 milhões de euros, que, após averiguações, verificou-se ser um documento "forjado e falso, tratando-se de uma falsificação grosseira".
Poré, adiantou, apesar da garantia bancária ser falsa, o arguido Amadeu Lima de Carvalho (accionista da SIDES, detentora da UNI) não deixou de intentar, sem êxito, uma ação executiva (de cobrança) sobre o BCP, num processo judicial ganho pelo BCP, mas que teve custos para a instituição bancária.
Segundo Pedro Assis Oliveira, a "olho nu" era detetável uma série de desconformidades na garantia bancária, a começar pelo facto de o papel timbrado ser de outra entidade autónoma do grupo BCP. A falta de um número de identificação na garantia bancária e a colocação da expressão "cedível a terceiros", desobedecendo aos regulamentos do banco, foram outras disparidades que alertaram os responsáveis do BCP.
Além disso - observou - uma garantia bancária de dois milhões de euros teria que ir à Administração do BCP, o que não sucedeu.



dn
 
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