kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
Afinal, os primeiros testes de vacinas contra o vírus ébola vão começar mais cedo do que o previsto. A ideia inicial era que se fizessem em janeiros, nos países mais afetados. No entanto, houve uma antecipação: será já em dezembro que deverão começar a ser aplicados na África ocidental, sendo que centenas de milhares de doses poderão estar disponíveis em meados de 2015. O anúncio foi feito esta sexta-feira diretamente pela Organização Mundial de Saúde.
«Tudo está a ser preparado para começar os testes nos países afetados ainda em dezembro», afirmou a diretora geral adjunta Marie-Paule Kieny, citada pela Lusa. A responsável adiantou que centenas de milhares de doses poderão estar disponíveis «na primeira metade» do próximo ano.
«A vacina não é uma bala mágica» contra o vírus, alertou Kieny, referindo que quando estiver pronta, estará no centro dos esforços para deter a epidemia.
O anúncio surge depois de a agência de saúde das Nações Unidas se ter reunido na quinta-feira à porta fechada com peritos médicos, responsáveis de países afetados pela epidemia, empresas farmacêuticas e organizações financeiras.
Há, atualmente, duas vacinas experimentais como principais candidatas aos testes: uma oriunda do Canadá, outra de uma empresa farmacêutica britânica. De qualquer modo, existem outras cinco de recurso.
Marie-Paule Kieny indicou que o plano inicial é começar pela Libéria e que há discussões com a Serra Leoa e a Guiné-Conacri para as englobar nos testes da vacina, que estão dependentes da primeira fase de ensaios clínicos em vários países europeus e africanos, em que se tentará garantir que os produtos são eficazes e seguros.
tvi24
«Tudo está a ser preparado para começar os testes nos países afetados ainda em dezembro», afirmou a diretora geral adjunta Marie-Paule Kieny, citada pela Lusa. A responsável adiantou que centenas de milhares de doses poderão estar disponíveis «na primeira metade» do próximo ano.
«A vacina não é uma bala mágica» contra o vírus, alertou Kieny, referindo que quando estiver pronta, estará no centro dos esforços para deter a epidemia.
O anúncio surge depois de a agência de saúde das Nações Unidas se ter reunido na quinta-feira à porta fechada com peritos médicos, responsáveis de países afetados pela epidemia, empresas farmacêuticas e organizações financeiras.
Há, atualmente, duas vacinas experimentais como principais candidatas aos testes: uma oriunda do Canadá, outra de uma empresa farmacêutica britânica. De qualquer modo, existem outras cinco de recurso.
Marie-Paule Kieny indicou que o plano inicial é começar pela Libéria e que há discussões com a Serra Leoa e a Guiné-Conacri para as englobar nos testes da vacina, que estão dependentes da primeira fase de ensaios clínicos em vários países europeus e africanos, em que se tentará garantir que os produtos são eficazes e seguros.
tvi24