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Joana Marques Vidal sentiu necessidade de vir dizer a público que a diretora do DIAP de Lisboa não está a ser investigada
Ao mesmo tempo, num comunicado enviado às redações, Joana Marques Vidal admite que "os factos descritos naquela participação poderão configurar a eventual prática de crime de sabotagem informática". Um esclarecimento que acontece duas horas depois da ministra da Justiça ter dito, publicamente, que nunca falou no crime de sabotagem informática quando entregou o relatório à PGR.
Mais, Joana Marques Vidal faz questão de "esclarecer ainda que a magistrada do Ministério Público, Maria José Morgado, em momento algum da participação recebida do Ministério da Justiça é indicada como suspeita".
Em causa a investigação que está a ser feita pelo gabinete de cibercrime em que acusa dois técnicos da Polícia Judiciária de terem sabotado a plataforma informática Citius.
O inquérito encontra-se em investigação e está em segredo de justiça diz ainda o comunicado.
dn