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Hackers conseguiram piratear pela primeira vez iPhones que não tenham sido desbloqueados com o “jailbreak”. E a infecção já atingiu mais de 300 mil aparelhos.
Investigadores da Palo Alto descobriram uma falha chamada Wirelurker que se espalha pela Maiyadi App Store, uma loja terceirizada de aplicações para OS X que é usada na China. Segundo o The Verge, as aplicações infectadas foram baixadas, até agora, 356.104 vezes.
Uma vez que o computador tenha sido comprometido, passa o Wirelurker para um dispositivo com iOS através do cabo USB, podendo reescrever os programas presentes no aparelho através da substituição do arquivo binário.
Por ora, assim que o Wirelurker obtém acesso ao dispositivo, a única coisa que faz é incluir uma aplicação de um livro em quadradinhos, o que parece ser um teste para entender a eficácia do método. Espera-se que o passo seguinte seja monetizar o hack, transformando-o efectivamente em golpe.
A própria Palo Alto desenvolveu uma aplicação que testa o aparelho para saber se este está infectado, mas a empresa aconselha que, enquanto a Apple não soluciona o problema, os clientes da marca evitem lojas "terceirizadas" e não conectem os dispositivos a computadores de desconhecidos.
fonte: DD
Investigadores da Palo Alto descobriram uma falha chamada Wirelurker que se espalha pela Maiyadi App Store, uma loja terceirizada de aplicações para OS X que é usada na China. Segundo o The Verge, as aplicações infectadas foram baixadas, até agora, 356.104 vezes.
Uma vez que o computador tenha sido comprometido, passa o Wirelurker para um dispositivo com iOS através do cabo USB, podendo reescrever os programas presentes no aparelho através da substituição do arquivo binário.
Por ora, assim que o Wirelurker obtém acesso ao dispositivo, a única coisa que faz é incluir uma aplicação de um livro em quadradinhos, o que parece ser um teste para entender a eficácia do método. Espera-se que o passo seguinte seja monetizar o hack, transformando-o efectivamente em golpe.
A própria Palo Alto desenvolveu uma aplicação que testa o aparelho para saber se este está infectado, mas a empresa aconselha que, enquanto a Apple não soluciona o problema, os clientes da marca evitem lojas "terceirizadas" e não conectem os dispositivos a computadores de desconhecidos.
fonte: DD