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Deco: Clientes queixam-se de pagar estimativa quando comunicam consumo de luz

florindo

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Clientes queixam-se de pagar estimativa quando comunicam consumo de luz

Cerca de 2,6 milhões de consumidores continuam no mercado regulado de electricidade
Clientes de electricidade em mercado livre queixam-se de pagar estimativa de consumo quando comunicam mensalmente a leitura, denuncia a Deco – Associação de Defesa do Consumidor, que alerta para as consequências no orçamento das famílias.
Fonte oficial da Deco adiantou à Lusa que a associação tem recebido várias queixas de clientes domésticos no mercado liberalizado de electricidade relativas a facturas com base em estimativas, quando comunicam a contagem real ao comercializador ou ao operador de rede.
“O consumidor faz a leitura, mas quando recebe a factura é com uma estimativa e não reflecte a contagem comunicada”, explicou a mesma fonte, realçando que, “em tempos de crise, pode fazer muita diferença no orçamento de uma família”.
A Deco já comunicou esta “preocupação” à Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), aos comercializadores e ao operador da rede de distribuição (EDP Distribuição), acrescentou.
Como acontecia no mercado regulado, os clientes que estão no mercado livre podem comunicar as leituras recolhidas ao comercializador - EDP Comercial, Galp Energia, Endesa, Iberdrola, Gas Fenosa, Fortia e Goldenergy - ou ao operador da rede - EDP Distribuição -, através de comunicação telefónica ou electrónica.
Contactada pela Lusa, a EDP Distribuição explicou que a contagem de consumos, quer seja comunicada pelo leitor, pelo cliente ou pelo comercializador, é disponibilizada após validação, por um sistema informático, ao comercializador.
De acordo com a síntese mensal da ERSE, o mercado livre de electricidade alcançou um número acumulado de cerca de 3.179 mil clientes em Setembro, com um crescimento líquido de mais de 99 mil clientes face ao mês anterior, o que representa uma subida de 3,2%.
Assim, cerca de 2,6 milhões de consumidores continuam no mercado regulado de electricidade, tendo até ao final de 2015 para migrar para o mercado liberalizado.

Fonte: Lusa/SOL
 
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