kokas
GF Ouro
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Anúncio da morte do líder revelou-se falso mas levantou questão da solidez do grupo. Para analistas, a organização descentralizada fará que Estado Islâmico sobreviva ao chefe. No domingo, decapitaram 5.º ocidental.
Tímido, educado, pacífico, o melhor atacante em campo [de futebol], com uma voz bonita para orientar a oração na mesquita. Características difíceis de imaginar no líder do mais violento grupo sunita atual, o Estado Islâmico (EI), mas foi assim que ex-colegas da faculdade e do futebol descreveram Abu Bakr al-Baghdadi.
"Era o Messi da nossa equipa. O nosso melhor jogador", disse Abu Ali ao diário britânico The Telegraph. Este ex-companheiro de equipa de Baghdadi revela-se surpreendido com a opção de vida do atual inimigo público número um mundial. E garante que nada indicava que o "tímido estudante" se transformaria num líder violento.
Recentemente, os EUA anunciaram que Baghdadi morrera ou ficara ferido num ataque da coligação internacional contra o EI. Rumor, afinal: numa cassete de 17 minutos, entretanto tornada pública, o líder jihadista acusa a coligação de estar "aterrada e fraca". E numa atitude revanchista, o EI anunciou a decapitação de um 5.º refém ocidental: o americano Peter Kassig.
dn